HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Associação ambientalista sugere
medidas que minimizem efeitos
da chuva em zonas ardidas
A associação ambientalista Zero alertou hoje para a
necessidade de medidas que evitem a erosão, degradação dos solos e
poluição da água nas zonas destruídas por incêndios, face às previsões
de chuva.
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Em comunicado, a associação pede uma rápida atuação de entidades ligadas ao setor, como o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a Agência Portuguesa do Ambiente e a Autoridade Nacional de Proteção Civil, em conjunto com os municípios afetados pelos fogos florestais.
É que, diz, é preciso "atuar desde já", identificando zonas mais vulneráveis, especialmente em zonas classificadas ou onde há massas de água para abastecer populações.
A Zero sugere que se avaliem situações de emergência e se necessário se instalem barreiras contra a erosão utilizando madeira queimada e se semeiem plantas de rápido crescimento, formas de prevenir derrocadas e deslizamento de terras.
"A perda de vegetação decorrente de incêndios florestais tem como uma das principais consequências a redução de capacidade de infiltração da água no solo, levando a fenómenos de forte erosão hídrica aquando das primeiras chuvas, que arrastam enormes quantidades de sedimentos para as linhas de água", salienta a associação.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê para terça-feira aguaceiros fortes em todo o país continental, os primeiros deste verão.
* Um perigo para a saúde se os lençóis friáticos forem contaminados.
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Em comunicado, a associação pede uma rápida atuação de entidades ligadas ao setor, como o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a Agência Portuguesa do Ambiente e a Autoridade Nacional de Proteção Civil, em conjunto com os municípios afetados pelos fogos florestais.
É que, diz, é preciso "atuar desde já", identificando zonas mais vulneráveis, especialmente em zonas classificadas ou onde há massas de água para abastecer populações.
A Zero sugere que se avaliem situações de emergência e se necessário se instalem barreiras contra a erosão utilizando madeira queimada e se semeiem plantas de rápido crescimento, formas de prevenir derrocadas e deslizamento de terras.
"A perda de vegetação decorrente de incêndios florestais tem como uma das principais consequências a redução de capacidade de infiltração da água no solo, levando a fenómenos de forte erosão hídrica aquando das primeiras chuvas, que arrastam enormes quantidades de sedimentos para as linhas de água", salienta a associação.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê para terça-feira aguaceiros fortes em todo o país continental, os primeiros deste verão.
* Um perigo para a saúde se os lençóis friáticos forem contaminados.
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