ONTEM NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
BCP arrasa praça de Lisboa e
cai 5,2% para mínimo histórico
Mais um mínimo histórico para a acção BCP, desta vez fechou nos 1,46
cêntimos, uma queda de 5,19%. Em causa poderá estar o facto de ter sido
noticiado pelo Económico que a legislação que prevê o reverse stock
split estar próxima de ser aprovada. Já depois de o mercado fechar saiu o
Comunicado do Conselho de Ministros a anunciar a aprovação da lei.
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No entanto o BCP sofreu também naturalmente o contágio das correcções que atingiram a banca europeia.
O PSI 20 fechou a perder 0,77% para 4.576,23 pontos com 15 cotadas em
queda, duas em alta (Mota Engil +1,05%; e Jerónimo Martins +0,03%) e o
BPI sem mexer.
A família EDP (a EDP é accionista qualificada do BCP); a Altri; a Pharol e a Navigator fecharam a cair mais de 1%.
O freio da banca também se fez sentir em Espanha, cujo índice IBEX
fechou a cair 1,25%. O CaixaBank caiu 3,75% depois de anunciar a venda
das acções próprias. O Santander caiu 3,25%; o Popular caiu 2,70%; BBVA
-0,69%; só para citar alguns exemplos. Mas nada que se compare com a
queda do BCP.
Hoje foram conhecidos os dados da produção industrial e dos serviços
em França, Alemanha e na zona euro. Hoje faz três meses do referendo
britânico que ditou o Brexit.
Na Europa a tendência foi de queda, com o EuroStoxx 50 a fechar nos 3.032,31 pontos (-0,64%) e o Stoxx 600 a perder 0,72%.
O Dax perdeu 0,44% para 10.626,97 pontos; Londres perdeu 0,03%; Paris caiu 0,47%;
Os futuros sobre o petróleo Brent caem 1,97%, para 46,71 dólares.
* Para pagar uma "bica" é necessário o equivalente a 41 acções do BCP.
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