HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Nigel Farage anuncia demissão
da liderança do UKIP
O político britânico
Nigel Farage anunciou que se demite da liderança do partido eurocético e
anti-imigração UKIP, agora que atingiu o objetivo da sua vida: a saída
do Reino Unido da União Europeia.
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“O meu objetivo de sair da UE foi atingido (…) completei a minha
missão”, declarou numa conferência de imprensa, adiantando que se
demitia da liderança do Partido da Independência do Reino Unido (UKIP).
“Durante a campanha do referendo, declarei que queria recuperar o meu país. Agora, digo que quero recuperar a minha vida”, disse ainda.
Nigel Farage, de 52 anos e um dos fundadores do UKIP em 1993, já se tinha demitido da liderança do partido em 2009, devido a lutas internas no partido, e depois em 2015, por não conseguir ser eleito deputado, mas em ambas as ocasiões acabou por decidir ficar.
Hoje, insistiu: “não mudarei de ideias outra vez, prometo-vos”.
“Vim do mundo dos negócios [foi corretor] porque pensava que o nosso país se devia autogovernar. Nunca fui e nunca desejei ser um homem político de carreira”, declarou.
“Vou continuar a apoiar o partido, a apoiar o seu novo líder, vou observar de perto o processo de negociações em Bruxelas e intervir ocasionalmente no Parlamento Europeu”, adiantou Farage.
Num comunicado, Nigel Farage considerou que o seu partido poderá ainda “conhecer dias melhores” se o próximo governo não mantiver os compromissos ligados ao ‘Brexit’.
Cáustico, qualificado de racista por alguns, Farage falhou seis vezes a eleição para o parlamento britânico, mas está desde 1999 no Parlamento Europeu, tendo dedicado a carreira a denegrir as instituições europeias.
“Durante a campanha do referendo, declarei que queria recuperar o meu país. Agora, digo que quero recuperar a minha vida”, disse ainda.
Nigel Farage, de 52 anos e um dos fundadores do UKIP em 1993, já se tinha demitido da liderança do partido em 2009, devido a lutas internas no partido, e depois em 2015, por não conseguir ser eleito deputado, mas em ambas as ocasiões acabou por decidir ficar.
Hoje, insistiu: “não mudarei de ideias outra vez, prometo-vos”.
“Vim do mundo dos negócios [foi corretor] porque pensava que o nosso país se devia autogovernar. Nunca fui e nunca desejei ser um homem político de carreira”, declarou.
“Vou continuar a apoiar o partido, a apoiar o seu novo líder, vou observar de perto o processo de negociações em Bruxelas e intervir ocasionalmente no Parlamento Europeu”, adiantou Farage.
Num comunicado, Nigel Farage considerou que o seu partido poderá ainda “conhecer dias melhores” se o próximo governo não mantiver os compromissos ligados ao ‘Brexit’.
Cáustico, qualificado de racista por alguns, Farage falhou seis vezes a eleição para o parlamento britânico, mas está desde 1999 no Parlamento Europeu, tendo dedicado a carreira a denegrir as instituições europeias.
* Vai-se embora por não saber gerir a merda que provocou.
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