HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Os milionários já não querem iates.
.Submarinos são mais empolgantes
Cada vez mais,
nos últimos anos, se tem observado uma tendência crescente junto dos
mais abastados. Ter um iate já não é suficiente, para muitos deles.
Então compram submarinos.
Há para todos
os gostos e preços. Os submarinos e submersíveis pessoais estão a
conquistar cada vez mais adeptos junto de quem não tem problemas em
abrir os cordões à bolsa. Os iates eram, para os multimilionários, um
supremo símbolo de estatuto, conforme relata a Bloomberg, mas as novas
empresas que começaram a criar "brinquedos" para este segmento se
divertir debaixo de água tem estado a ter bastante sucesso.
O novo modelo, de quinta geração, da DeepFlight, custa nada mais nada
menos que… 1,5 milhões de dólares (1,32 milhões de euros). Mas há
muitos mais, entre submarinos e submersíveis, apresentados por empresas
como a U-Boat Worx, a Triton Submarines LLC, a Seamagine Hydrospace
Corporation, a Motion Code: Blue ou a Hawkes Ocean Technologies (com os
seus "aviões para debaixo de água").
Muitos deles custam dezenas de milhões de dólares, mas conseguem compradores. Há os super-iates que mergulham e fazem percursos "underwater", há os pequenos submersíveis e submarinos para duas pessoas, toda uma panóplia à escola de quem quer explorar os mares à hora que entender e com quem desejar.
Um desses milionários é o russo Roman Abramovich, dono do clube de futebol britânico Chelsea. E chegou a dizer, citado pelo Daily Mail, que "se conseguirem descobrir o meu submarino, é vosso".
E para quem queira mais do que dar "umas voltas", já existem também ofertas mais amplas. É o caso do Giancarlo Zema Design Group, do arquitecto naval italiano Giancarlo Zema, que concebeu o Tribolis 65, que é parte iate, parte casa-submarino.
No leque das gamas disponíveis em todo o mundo há até submarinos que imitam tubarões e que, à distância, podem enganar muito bem os mais desprevenidos.
"Longe vão os tempos em que ir a corridas de cavalos e ficar em hotéis de cinco estrelas eram os passatempos preferidos dos multimilionários. As mais recentes ‘zonas de recreio’ de luxo destas pessoas incluem mergulhos bem profundos no mar, atingir o pico mais alto dos Himalaias e viajar pelo espaço", salienta a Bornich.
E, com efeito, ter um submarino privado, aliado a um jacto e/ou um iate, é cada vez mais uma tendência de quem procura atracções diferentes – e tem dinheiro para elas.
A DeepFlight, por exemplo, começou há 20 anos a desenvolver tecnologia submarina para empreitadas na área da Defesa mas, pelo caminho, acabou por se direccionar para este mercado de lazer. E tem tido muito êxito, conforme conta a Bloomberg. Entre os muitos clientes está, por exemplo, Dietrich Mateschitz, fundador da Red Bull, que comprou um submarino a esta empresa para se divertir em explorações debaixo de água com a sua família numa ilha nas Fiji de que é proprietário.
Segundo o website da DeepFligh, o seu primeiro cliente a comprar um submarino para uso particular foi Tom Perkins, ex-executivo da Hewlett-Packard e lendário capitalista de risco de Silicon Valley. Depois de Perkins, muitos mais têm sido seduzidos por estes "brinquedos".
* E O PÃO PARA OS POBRES, XIÇA!!!!
DE VISITA A 3 SUBMARINOS |
Muitos deles custam dezenas de milhões de dólares, mas conseguem compradores. Há os super-iates que mergulham e fazem percursos "underwater", há os pequenos submersíveis e submarinos para duas pessoas, toda uma panóplia à escola de quem quer explorar os mares à hora que entender e com quem desejar.
Um desses milionários é o russo Roman Abramovich, dono do clube de futebol britânico Chelsea. E chegou a dizer, citado pelo Daily Mail, que "se conseguirem descobrir o meu submarino, é vosso".
E para quem queira mais do que dar "umas voltas", já existem também ofertas mais amplas. É o caso do Giancarlo Zema Design Group, do arquitecto naval italiano Giancarlo Zema, que concebeu o Tribolis 65, que é parte iate, parte casa-submarino.
No leque das gamas disponíveis em todo o mundo há até submarinos que imitam tubarões e que, à distância, podem enganar muito bem os mais desprevenidos.
"Longe vão os tempos em que ir a corridas de cavalos e ficar em hotéis de cinco estrelas eram os passatempos preferidos dos multimilionários. As mais recentes ‘zonas de recreio’ de luxo destas pessoas incluem mergulhos bem profundos no mar, atingir o pico mais alto dos Himalaias e viajar pelo espaço", salienta a Bornich.
E, com efeito, ter um submarino privado, aliado a um jacto e/ou um iate, é cada vez mais uma tendência de quem procura atracções diferentes – e tem dinheiro para elas.
A DeepFlight, por exemplo, começou há 20 anos a desenvolver tecnologia submarina para empreitadas na área da Defesa mas, pelo caminho, acabou por se direccionar para este mercado de lazer. E tem tido muito êxito, conforme conta a Bloomberg. Entre os muitos clientes está, por exemplo, Dietrich Mateschitz, fundador da Red Bull, que comprou um submarino a esta empresa para se divertir em explorações debaixo de água com a sua família numa ilha nas Fiji de que é proprietário.
Segundo o website da DeepFligh, o seu primeiro cliente a comprar um submarino para uso particular foi Tom Perkins, ex-executivo da Hewlett-Packard e lendário capitalista de risco de Silicon Valley. Depois de Perkins, muitos mais têm sido seduzidos por estes "brinquedos".
* E O PÃO PARA OS POBRES, XIÇA!!!!
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