HOJE NO
"A BOLA"
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Fernando Gomes promete lutar
por futebol mais transparente
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Fernando Gomes apresentou, esta quarta-feira, em
cerimónia realizada na sede do Comité Olímpico de Portugal (COP), a sua
recandidatura à presidência da Federação Portuguesa de Futebol,
assumindo quanto pilares essenciais para o novo mandato.
Destaque, desde logo, para a transparência e credibilidade, salientando ainda mais três tópicos: crescimento e competitividade; conhecimento e formação; e internacionalização e liderança.
Garantiu ainda combate à corrupção, referindo que «Portugal não pode ser terreno fácil para aqueles que buscam rendimento ilícito com o Desporto».
«Nesta matéria não há dois caminhos. Há apenas um. A lei 50/2007, que rege a corrupção na atividade desportiva tem limites penais ridículos, penalizando de forma mais violenta o atleta, tantas vezes o elo mais fraco da teia criminosa, que é estranha ao fenómeno desportivo. A Federação Portuguesa de Futebol defende que esta lei deve ser revista imediatamente, passando a ser equivalente a qualquer outro ato de corrupção», disse, deixando a promessa:
«Vamos bater-nos para que esta prioridade seja real, interagindo com os partidos políticos a quem compete legislar na Assembleia da República.»
Entre várias medidas que pretende implementar, Fernando Gomes vai propor a criação de um Conselho de Supervisão formado por personalidades independentes do futebol, promete publicar todas as deliberações da direção da FPF, todos os acórdãos dos órgãos disciplinares, assim como os relatórios dos árbitros das competições profissionais e não profissionais após cada jornada. A implementação experimental do vídeo árbitro, já na Supertaça Cândido de Oliveira, em agosto, também surge no horizonte de Fernando Gomes.
Candidato único às eleições marcadas para 4 de junho, o líder federativo, no cargo desde dezembro de 2011, apontou ainda as seguintes metas:
«Atingir 200 mil praticantes federados desportivos de futebol e futsal, ou seja, mais 20% do que temos hoje; duplicar o número de atletas femininas federadas, chegando às 15 mil; vencer pelo menos uma competição internacional nos próximos quatro anos e manter a seleção A no `top` 10 mundial.».
Destaque, desde logo, para a transparência e credibilidade, salientando ainda mais três tópicos: crescimento e competitividade; conhecimento e formação; e internacionalização e liderança.
Garantiu ainda combate à corrupção, referindo que «Portugal não pode ser terreno fácil para aqueles que buscam rendimento ilícito com o Desporto».
«Nesta matéria não há dois caminhos. Há apenas um. A lei 50/2007, que rege a corrupção na atividade desportiva tem limites penais ridículos, penalizando de forma mais violenta o atleta, tantas vezes o elo mais fraco da teia criminosa, que é estranha ao fenómeno desportivo. A Federação Portuguesa de Futebol defende que esta lei deve ser revista imediatamente, passando a ser equivalente a qualquer outro ato de corrupção», disse, deixando a promessa:
«Vamos bater-nos para que esta prioridade seja real, interagindo com os partidos políticos a quem compete legislar na Assembleia da República.»
Entre várias medidas que pretende implementar, Fernando Gomes vai propor a criação de um Conselho de Supervisão formado por personalidades independentes do futebol, promete publicar todas as deliberações da direção da FPF, todos os acórdãos dos órgãos disciplinares, assim como os relatórios dos árbitros das competições profissionais e não profissionais após cada jornada. A implementação experimental do vídeo árbitro, já na Supertaça Cândido de Oliveira, em agosto, também surge no horizonte de Fernando Gomes.
Candidato único às eleições marcadas para 4 de junho, o líder federativo, no cargo desde dezembro de 2011, apontou ainda as seguintes metas:
«Atingir 200 mil praticantes federados desportivos de futebol e futsal, ou seja, mais 20% do que temos hoje; duplicar o número de atletas femininas federadas, chegando às 15 mil; vencer pelo menos uma competição internacional nos próximos quatro anos e manter a seleção A no `top` 10 mundial.».
* Existem pessoas na FPF mais translúcidas que a clara de ovo.
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