ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
Embaixador saudita tem 48 horas
para sair do país por violar e matar
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Lazar Comanescu, deu um "ultimato
de 48 horas para abandonar o país" ao embaixador da Arábia Saudita, Abdulrahman I. Al Rassi, por
alegada violação e assassinato de Ioana Veliscu, uma estudante de
medicina de 25 anos que trabalhava na embaixada saudita como secretária.
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IMUNIDADE! |
"Tanto
o presidente e o primeiro-ministro enviamos as nossas condolências à
família de Ioana. Graças à imunidade diplomática, não foi possível
prender o embaixador. Informamos que demos hoje, dia 22 de Abril, um
ultimato de 48 horas para abandonarem o país a todos os membros da
delegação saudita em Bucareste", disse o ministro dos Negócios
Estrangeiros, citado pela agência noticiosa romena.
No
início da investigação, o governo romeno ainda pediu aos sauditas
acusados que revogassem do seu direito de imunidade, mas eles
recusaram-se a fazê-lo - e o governo, a partir desse momento, começou a
suspeitar. "Foi nesse momento que decidimos expulsar formalmente todos os diplomatas sauditas, visto que o caso já tinha tomado proporções demasiado graves", justificou Comanescu.
A vítima foi encontrada a flutuar num lago perto da Estação Central Grozavesti, a 38 quilómetros de Bucareste. Segundo o relatório forense, o corpo de Veliscu apresentava sinais de violação e de morte por estrangulamento com um cinto. Este crime é semelhante a uma queixa ocorrida em Janeiro, também na embaixada saudita, quando uma empregada doméstica revelou que tinha sido espancada e ameaçada de morte pelo embaixador Al Rassi para não contar a ninguém.
"Por agora, esperamos que a investigação termine. Depois lançaremos uma queixa diplomática, apesar de contarmos ter a ajuda da Interpol para nos ajudar a extraditar o assassino da Roménia o mais depressa possível ", disse Comanescu.
A vítima foi encontrada a flutuar num lago perto da Estação Central Grozavesti, a 38 quilómetros de Bucareste. Segundo o relatório forense, o corpo de Veliscu apresentava sinais de violação e de morte por estrangulamento com um cinto. Este crime é semelhante a uma queixa ocorrida em Janeiro, também na embaixada saudita, quando uma empregada doméstica revelou que tinha sido espancada e ameaçada de morte pelo embaixador Al Rassi para não contar a ninguém.
"Por agora, esperamos que a investigação termine. Depois lançaremos uma queixa diplomática, apesar de contarmos ter a ajuda da Interpol para nos ajudar a extraditar o assassino da Roménia o mais depressa possível ", disse Comanescu.
* Atenção aos diplomatas árabes, nunca se sabe quando há um assassino entre eles, a imunidade serve o crime na perfeição.
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