HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Fernanda Câncio nega telefonema
sobre milhões atribuídos a Sócrates
A jornalista e antiga namorada do ex-primeiro
ministro nega que tenha tido uma conversa telefónica com a mulher de
Carlos Santos Silva, onde esta confessou que os milhões de euros do
marido eram, afinal, de José Sócrates, como adiantou o Correio da Manhã.
Fernanda Câncio desmente que tenha tido
uma conversa telefónica com a mulher de Carlos Santos Silva na qual
esta lhe tenha revelado que os milhões de euros que estavam na conta do
seu marido eram, afinal, do antigo primeiro-ministro. A informação foi
avançada na quarta-feira, 21 de Outubro, pelo Correio da Manhã, que a
jornalista pretende agora processar judicialmente.
Num esclarecimento público assinado com a data de 21 de Outubro, Fernanda Câncio garante que "é falso que em conversas mantidas com Inês do Rosário, na sequência da detenção de José Sócrates e Carlos Santos Silva, (…) esta me tenha comunicado que determinado montante existente nas contas de Carlos Santos Silva pertencia na verdade a José Sócrates".
Os relatos feitos pelo Correio da Manhã, citando escutas telefónicas feitas no âmbito da Operação Marquês, após a detenção de Santos Silva e José Sócrates, são "absolutamente difamatórias e ultrajantes", só podendo "resultar da imaginação doentia e enviesada de quem ocupa no processo a posição de acusador, público ou privado", garante a antiga namorada do ex-primeiro ministro.
No esclarecimento público, Fernanda Câncio insta o Ministério Público a agir contra o jornal pelo que entende ser uma "prática manifesta e confessada do crime de violação do segredo de justiça" e a Comissão da Carteira e o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas, pelo facto de "as peças serem da autoria de quem tem no processo a posição de assistente".
* Nós somos pelo conceito " Quem não se sente não é filho de boa gente", Fernanda Cãncio tem razão em reagir.
Num esclarecimento público assinado com a data de 21 de Outubro, Fernanda Câncio garante que "é falso que em conversas mantidas com Inês do Rosário, na sequência da detenção de José Sócrates e Carlos Santos Silva, (…) esta me tenha comunicado que determinado montante existente nas contas de Carlos Santos Silva pertencia na verdade a José Sócrates".
Os relatos feitos pelo Correio da Manhã, citando escutas telefónicas feitas no âmbito da Operação Marquês, após a detenção de Santos Silva e José Sócrates, são "absolutamente difamatórias e ultrajantes", só podendo "resultar da imaginação doentia e enviesada de quem ocupa no processo a posição de acusador, público ou privado", garante a antiga namorada do ex-primeiro ministro.
No esclarecimento público, Fernanda Câncio insta o Ministério Público a agir contra o jornal pelo que entende ser uma "prática manifesta e confessada do crime de violação do segredo de justiça" e a Comissão da Carteira e o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas, pelo facto de "as peças serem da autoria de quem tem no processo a posição de assistente".
* Nós somos pelo conceito " Quem não se sente não é filho de boa gente", Fernanda Cãncio tem razão em reagir.
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