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Supremo rejeita recurso de João Vieira Pinto e mantém indemnização
O Supremo Tribunal de Justiça rejeitou, esta quinta-feira, o recurso apresentado pelo ex-futebolista João Vieira Pinto e manteve a pena de indemnização ao Estado decidida pela Relação de Lisboa, que o condenou por fraude fiscal qualificada.
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JOGADA DE FINO RECORTE |
O antigo
internacional português, que representou Boavista, Benfica e Sporting e é
atualmente diretor da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) tinha
recorrido de uma indemnização cível ao Estado, fixada em 169.629 euros
de 27 de março de 2014.
A
condenação por fraude fiscal surge no âmbito da contratação do jogador
pelo Sporting, num processo em que a Relação absolveu Luís Duque e Rui
Meireles, responsáveis da Sporting SAD, na altura, e o agente José
Veiga.
Veiga também foi absolvido do crime de branqueamento de capitais, em processo em que estava em causa o prémio de assinatura pago a João Vieira Pinto, no valor de 4,2 milhões de euros, no âmbito da contratação pelo Sporting, que não foi sujeito a tributação.
Esta decisão, de 2014, não admitia recurso do jogador para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) em relação à parte criminal: um ano e meio de prisão e pena suspensa de quatro anos após trânsito em julgado se, nesse período, o antigo futebolista pagar o montante (169.629 euros).
A decisão do tribunal da Relação sucedeu a uma primeira condenação dos quatro arguidos em primeira instância, em 2012.
* É assim a vida dum director da FPF...
Veiga também foi absolvido do crime de branqueamento de capitais, em processo em que estava em causa o prémio de assinatura pago a João Vieira Pinto, no valor de 4,2 milhões de euros, no âmbito da contratação pelo Sporting, que não foi sujeito a tributação.
Esta decisão, de 2014, não admitia recurso do jogador para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) em relação à parte criminal: um ano e meio de prisão e pena suspensa de quatro anos após trânsito em julgado se, nesse período, o antigo futebolista pagar o montante (169.629 euros).
A decisão do tribunal da Relação sucedeu a uma primeira condenação dos quatro arguidos em primeira instância, em 2012.
* É assim a vida dum director da FPF...
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