HOJE NO
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Padre Frederico cita Goebbels
para falar na sua inocência
Vive com a mãe no último andar de um prédio entre Copacabana e Ipanema, um dos locais mais luxuosos do Rio de Janeiro.
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E não sente necessidade de sair do Brasil, nem para férias, conta a edição desta sexta-feira do jornal Sol.
"Goebbels disse que uma mentira muitas vezes repetida torna-se verdade. Foi o que me aconteceu", conta Frederico Marcos da Cunha, ou o padre Frederico como é conhecido.
Está no Brasil, país que escolheu
desde que fugiu à Justiça portuguesa em 1998 – quando cumpria pena por
homicídio – e é lá que continua a celebrar missas. Mas não em locais
convencionais.
"A igreja católica não tem só paróquias, tem pastorais, várias
pastorais. Dos idosos, das crianças, dos doentes… É numa pastoral que
rezo missa", conta.
Não é, porém, com a religião que ganha a vida, mas sim com um dos seus talentos - a fotografia abstracta.
Diz pertencer ainda à Diocese do Funchal e elogia o trabalho do Papa
Francisco. Mesmo que a pena prescreva, diz que nunca sairá do Brasil, revela isto e muito mais numa entrevista concedida ao Sol, nesta sexta nas bancas.
* Um filho da puta dum criminoso a quem a igreja permite dizer missas.
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