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"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Deco diz que o consumidor de energia "não tem confiança no mercado liberalizado"
Ana Cristina Tapadinhas, adjunta do
secretário-geral da associação de defesa do consumidor, diz que ainda há
muita desconfiança no mercado.
A adjunta do secretário-geral da Deco,
Ana Cristina Tapadinhas , disse esta segunda-feira, 18 de Maio,
no ISEP, no Porto, que o "consumidor [de energia] não tem confiança
neste momento para mudar do mercado regulado para o liberalizado".
.
Segundo a responsável, "é fundamental que a factura energética do consumidor seja reduzida", até porque há um grau de desconfiança muito elevado neste sector. A mudança, que será obrigatória em 2017, ainda não tinha chegado, em 2012, para 90% dos clientes.
Ana Cristina Tapadinhas recordou ainda as iniciativas da Deco, que promoveu leilões de energia para os consumidores de electricidade e gás, que geraram poupanças e levaram a mudanças na actuação dos operadores de energia, no que diz respeito a preços e a cláusulas que não são benéficas para o consumidor.
Pedro Ricardo, administrador da Galp Energia, disse na mesma conferência, sobre desregulação tarifária, ressalvou o problema do acumular de dívidas de clientes que mudam para outros operadores "e não pagam as últimas duas facturas". O responsável salientou que devido a esta questão, as empresas têm que aumentar preços "pagando o justo pelo pecador".
Ribeiro da Silva, presidente da Endesa Portugal, salientou que se não se avançar rapidamente com a liberalização, os preços serão mais caros.
Manuel Azevedo, professor do ISEP, garantiu que no futuro o consumidor terá que ser mais "activo" e menos "passivo" na sua relação com os operadores.
* Os políticos dos partidos do covil da governação deste país criaram habilmente uma sienergia de inércia nos portugueses, convém-lhes continuam a receber a maioria dos votos, não por mérito mas por indolência mental.
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Segundo a responsável, "é fundamental que a factura energética do consumidor seja reduzida", até porque há um grau de desconfiança muito elevado neste sector. A mudança, que será obrigatória em 2017, ainda não tinha chegado, em 2012, para 90% dos clientes.
Ana Cristina Tapadinhas recordou ainda as iniciativas da Deco, que promoveu leilões de energia para os consumidores de electricidade e gás, que geraram poupanças e levaram a mudanças na actuação dos operadores de energia, no que diz respeito a preços e a cláusulas que não são benéficas para o consumidor.
Pedro Ricardo, administrador da Galp Energia, disse na mesma conferência, sobre desregulação tarifária, ressalvou o problema do acumular de dívidas de clientes que mudam para outros operadores "e não pagam as últimas duas facturas". O responsável salientou que devido a esta questão, as empresas têm que aumentar preços "pagando o justo pelo pecador".
Ribeiro da Silva, presidente da Endesa Portugal, salientou que se não se avançar rapidamente com a liberalização, os preços serão mais caros.
Manuel Azevedo, professor do ISEP, garantiu que no futuro o consumidor terá que ser mais "activo" e menos "passivo" na sua relação com os operadores.
* Os políticos dos partidos do covil da governação deste país criaram habilmente uma sienergia de inércia nos portugueses, convém-lhes continuam a receber a maioria dos votos, não por mérito mas por indolência mental.
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