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"JORNAL DE NOTÍCIAS"
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Homem acusado de mais de 74 mil crimes
. de pornografia de menores
O Ministério Público acusou um homem de 42 anos pela prática de 74.636
crimes de pornografia de menores agravados através internet, indicou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.
Segundo a PGDL, o arguido, que está prisão preventiva
desde janeiro, tinha no seu computador e nos mais variados ficheiros "um
excecional volume de imagens contendo crianças em atos pornográficos
com adultos ou em outras circunstâncias igualmente criminosas", que eram
descarregadas de ficheiros de abuso sexual de crianças e depois as
partilhava através da internet.
As imagens expunham "criminosamente menores entre os sete e os 14 e os 16 anos em situações de abuso sexual", tendo o arguido agido com a utilização dos denominados ficheiros "P2P", "eMule" e "Vuze", adianta a PGDL.
A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa diz ainda que o arguido foi detetado na sequência de uma operação realizada pelas autoridades da Polónia e "todos os ficheiros foram apreendidos e examinados" após uma busca domiciliária realizada a 13 de janeiro deste ano.
A investigação foi realizada pela secção do crime informático da Polícia Judiciária e dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.
* Se isto não fosse uma informação divulgada pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. quem acreditaria?
As imagens expunham "criminosamente menores entre os sete e os 14 e os 16 anos em situações de abuso sexual", tendo o arguido agido com a utilização dos denominados ficheiros "P2P", "eMule" e "Vuze", adianta a PGDL.
A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa diz ainda que o arguido foi detetado na sequência de uma operação realizada pelas autoridades da Polónia e "todos os ficheiros foram apreendidos e examinados" após uma busca domiciliária realizada a 13 de janeiro deste ano.
A investigação foi realizada pela secção do crime informático da Polícia Judiciária e dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.
* Se isto não fosse uma informação divulgada pela Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. quem acreditaria?
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