HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Há ainda 15% das crianças que viaja
sem cadeirinha no automóvel
Mais de 85% das crianças viajam no automóvel com
cadeirinha, mas apenas metade são transportadas corretamente, segundo um
estudo da Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI),
hoje divulgado.
Desde 1996 que a APSI realiza um estudo de observação sobre a forma como as crianças até aos 12 anos são transportadas em veículos ligeiros de passageiros nas autoestradas, com o objetivo de avaliar a evolução da taxa de utilização de sistemas de retenção (cadeirinha) e a taxa de utilização correta destes sistemas.
Segundo o estudo, 14% do total das crianças observadas viaja sem qualquer proteção (ao colo ou à solta), sendo que, no grupo das crianças mais velhas, dos quatro aos 12 anos, esta percentagem é mais elevada.
Das crianças que utilizam cadeirinha (86%), apenas 51% são transportadas corretamente.
A utilização da cadeirinha é mais elevada entre os zero e os três anos (91% contra 85%, no grupo dos quatro aos 12 anos).
Face a 2012, o estudo verificou um aumento ligeiro da taxa de utilização de sistemas de retenção para crianças no grupo etário dos quatro aos 12 anos (82,1% em 2012, 84,5% em 2013).
Nas crianças mais pequenas, a taxa de utilização de cadeirinhas baixou cerca de dois por cento (de 92,8% para 90,8%).
A associação sublinha que, ao longo dos 17 anos, foi verificada "uma subida progressiva da utilização" dos sistemas de retenção, que se acentuou entre 2004 e 2005, sobretudo no grupo das crianças entre os quatro e os 12 anos.
"Desde então, tem havido algumas flutuações muito ligeiras, mas com uma tendência constante de crescimento", salienta.
No que diz respeito à utilização correta da cadeirinha, esta tem-se mantido mais ou menos estável desde 2005, com algumas flutuações anuais não muito relevantes.
"Infelizmente, apenas metade das famílias que transportam as suas crianças com sistemas de retenção, o fazem de forma aparentemente correta", sublinha
a APSI.
O estudo de observação da APSI foi realizado a 01 de setembro do ano passado, em Lisboa, Pinhal Novo e Porto, com a colaboração da Brisa Auto-Estradas de Portugal, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
* É tão difícil aprender como se pode preservar a vida de uma criança que o melhor é deixá-la à solta.
Desde 1996 que a APSI realiza um estudo de observação sobre a forma como as crianças até aos 12 anos são transportadas em veículos ligeiros de passageiros nas autoestradas, com o objetivo de avaliar a evolução da taxa de utilização de sistemas de retenção (cadeirinha) e a taxa de utilização correta destes sistemas.
Segundo o estudo, 14% do total das crianças observadas viaja sem qualquer proteção (ao colo ou à solta), sendo que, no grupo das crianças mais velhas, dos quatro aos 12 anos, esta percentagem é mais elevada.
Das crianças que utilizam cadeirinha (86%), apenas 51% são transportadas corretamente.
A utilização da cadeirinha é mais elevada entre os zero e os três anos (91% contra 85%, no grupo dos quatro aos 12 anos).
Face a 2012, o estudo verificou um aumento ligeiro da taxa de utilização de sistemas de retenção para crianças no grupo etário dos quatro aos 12 anos (82,1% em 2012, 84,5% em 2013).
Nas crianças mais pequenas, a taxa de utilização de cadeirinhas baixou cerca de dois por cento (de 92,8% para 90,8%).
A associação sublinha que, ao longo dos 17 anos, foi verificada "uma subida progressiva da utilização" dos sistemas de retenção, que se acentuou entre 2004 e 2005, sobretudo no grupo das crianças entre os quatro e os 12 anos.
"Desde então, tem havido algumas flutuações muito ligeiras, mas com uma tendência constante de crescimento", salienta.
No que diz respeito à utilização correta da cadeirinha, esta tem-se mantido mais ou menos estável desde 2005, com algumas flutuações anuais não muito relevantes.
"Infelizmente, apenas metade das famílias que transportam as suas crianças com sistemas de retenção, o fazem de forma aparentemente correta", sublinha
a APSI.
O estudo de observação da APSI foi realizado a 01 de setembro do ano passado, em Lisboa, Pinhal Novo e Porto, com a colaboração da Brisa Auto-Estradas de Portugal, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
* É tão difícil aprender como se pode preservar a vida de uma criança que o melhor é deixá-la à solta.
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