HOJE NO
"A BOLA"
Protestos marcam arranque
dos trabalhos da seleção
A seleção brasileira rumou, esta segunda-feira, a Granja Comary, em Teresópolis, onde vai preparar o Mundial-2014. No entanto, a comitiva enfrentou vários protestos.
Logo na saída do Rio de Janeiro, o autocarro da seleção foi cercado por cerca de centena e meia de manifestantes, na maioria professores, reclamando falta de condições de trabalho e baixos salários.
Na chegada a Granja Comary, a 91 quilómetros do Rio, novos manifestantes receberam a seleção, empunhando cartazes e entoando palavras de ordem como «Não vai ter Copa.»
O coordenador técnico, Carlos Alberto Parreira, desvalorizou os incidentes e acredita que o povo está com a seleção: «Cada um interpreta da maneira que lhe interessar, mas tenho a certeza absoluta de que a seleção é um património cultural e desportivo do povo brasileiro e será apoiada. Ninguém está contra a Seleção. Não houve manifestação, nem vandalismo.»
* Claro que vai haver Copa mas a imagem do descontentamento também é muito clara.
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