HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Cavaco junta mais de cem empresários
. em visita estratégica à China
O Presidente da República portuguesa inicia na segunda-feira uma
visita oficial a Pequim, Xangai e Macau, numa deslocação à China que
junta mais de 100 empresários, quando os dois países celebram 35 anos de
relações diplomáticas.
Classificada por fonte da Presidência da República como uma das mais
importantes visitas de Estado de Cavaco Silva, a viagem a Xangai, Pequim
e Macau vai prolongar-se por sete dias, entre 12 e 18 de maio, com uma
agenda carregada e onde um dos pontos mais importantes será o encontro
com o homólogo chinês, Xi Jinping.
A acompanhar Cavaco Silva na viagem estará uma comitiva de mais de 100 empresários portugueses - de áreas tão diversas como a banca, advocacia, indústria farmacêutica, imobiliário, turismo, vinhos, indústria agro-alimentar, arquitetura - e representantes de várias associações de jovens empresários.
Além da participação em dois seminários económicos, o Presidente da República terá ainda encontros mais privados com empresários chineses, nomeadamente com os presidentes da Fosun, grupo chinês que adquiriu recentemente 80% da Caixa Seguros e da China Three Gorges, o maior acionista da EDP.
Além desta "componente económica muito marcada", conforme sublinhou fonte da Presidência da República, a visita de Cavaco Silva à China, que se realiza a convite do homólogo chinês, terá também um vasto programa cultural e uma vertente académica significativa.
Da comitiva oficial fazem parte representantes das maiores universidades portuguesas, além da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Oriente.
O último governador de Macau, Vasco Rocha Vieira, integrará igualmente a comitiva. Fonte de Belém salientou a "gratidão" que existe por parte de Pequim pela forma como foi feita a transferência da administração de Macau de Portugal para a China em 1999.
A fonte de Belém assinalou o "momento muito oportuno" da visita, porque se comemora o 35.º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países e "porque é também o estabelecer de relações com um novo ciclo político na China, uma nova geração política".
Da comitiva oficial de Cavaco Silva farão ainda parte os ministros dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete; da Economia, Pires de Lima e da Educação e Ciência, Nuno Crato. O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, só acompanhará a visita em Pequim.
Todos os partidos, à exceção do BE que não costuma acompanhar as deslocações do Presidente da República, integram também a comitiva oficial, assim como o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Miguel Frasquilho.
* Já cá faltava o beija-mão da subserviência lusitana.
A acompanhar Cavaco Silva na viagem estará uma comitiva de mais de 100 empresários portugueses - de áreas tão diversas como a banca, advocacia, indústria farmacêutica, imobiliário, turismo, vinhos, indústria agro-alimentar, arquitetura - e representantes de várias associações de jovens empresários.
Além da participação em dois seminários económicos, o Presidente da República terá ainda encontros mais privados com empresários chineses, nomeadamente com os presidentes da Fosun, grupo chinês que adquiriu recentemente 80% da Caixa Seguros e da China Three Gorges, o maior acionista da EDP.
Além desta "componente económica muito marcada", conforme sublinhou fonte da Presidência da República, a visita de Cavaco Silva à China, que se realiza a convite do homólogo chinês, terá também um vasto programa cultural e uma vertente académica significativa.
Da comitiva oficial fazem parte representantes das maiores universidades portuguesas, além da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Oriente.
O último governador de Macau, Vasco Rocha Vieira, integrará igualmente a comitiva. Fonte de Belém salientou a "gratidão" que existe por parte de Pequim pela forma como foi feita a transferência da administração de Macau de Portugal para a China em 1999.
A fonte de Belém assinalou o "momento muito oportuno" da visita, porque se comemora o 35.º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre os dois países e "porque é também o estabelecer de relações com um novo ciclo político na China, uma nova geração política".
Da comitiva oficial de Cavaco Silva farão ainda parte os ministros dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete; da Economia, Pires de Lima e da Educação e Ciência, Nuno Crato. O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, só acompanhará a visita em Pequim.
Todos os partidos, à exceção do BE que não costuma acompanhar as deslocações do Presidente da República, integram também a comitiva oficial, assim como o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Miguel Frasquilho.
* Já cá faltava o beija-mão da subserviência lusitana.
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