HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Governo nigeriano investiga
as acusações da Amnistia Internacional sobre o rapto de 200 raparigas
De acordo com a Amnistia Internacional o exército nigeriano não enviou reforços para Chibok por impossibilidade de reunir tropas, devido aos escassos recursos e pelo receio de confrontos com grupos bem armados
O governo da Nigéria anunciou este sábado que vai investigar as acusações da Amnistia Internacional sobre o papel do Exército, que terá ignorado os avisos sobre a entrada dos radicais islâmicos em Chibok quatro horas antes do rapto de 200 raparigas.
"É inconcebível que os militares tenham recebido uma informação sobre um ataque iminente e não tenham feito nada. Vamos investigar", disse este sábado o ministro nigeriano da informação, Labaran Maku, numa entrevista transmitida pela televisão.
A Amnistia Internacional, num relatório difundido na sexta-feira, refere que os quartéis do Exército nigeriano em Damboa, cidade situada a 35 quilómetros de Chibok.
E em Maiduguri, a 130 quilómetros, receberam avisos entre as sete da tarde e as duas horas da madrugada de 14 para 15 de abril sobre a ameaça do grupo islâmico.
* Uma tragédia, para já, como é hábito não há responsáveis, só vítimas.
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