HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Alemã RWE inicia abastecimento
de gás para a Ucrânia
A empresa alemã iniciou esta terça-feira o
fornecimento de gás natural para a Ucrânia numa tentativa de minimizar
as repercussões para a economia ucraniana do aumento do preço do gás
imposto pela empresa estatal russa Gazprom.
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A partir desta terça-feira a Ucrânia viu reduzida a sua dependência energética face à Rússia depois da energética alemã RWE
ter iniciado o abastecimento de gás, via Polónia, para aquele país. Foi
para já a resposta encontrada pelo ocidente para diminuir o impacto
decorrente do fim dos descontos praticados pela russa Gazprom no fornecimento de gás para a Ucrânia.
O gás que começou a ser hoje canalizado para a Ucrânia é proveniente da União Europeia, da Noruega e da própria Rússia. Este abastecimento será feito num valor próximo daquele que é praticado pela empresa alemã e que já inclui as despesas de transporte, refere a Reuters.
A RWE apesar do anúncio feito esta terça-feira fechou a sessão bolsista a desvalorizar 0,65% para 28,435 euros por acção, seguindo a tendência de quedas ligeiras registadas nas duas sessões anteriores.
O início da crise na Crimeia e as ameaças do Kremlin de interromper o abastecimento de gás, através dos gasodutos que atravessam a Ucrânia, fizeram soar o alarme dentro de uma União Europeia que depende em cerca de 60% do gás natural russo.
Contudo Kiev, que viu no dia 1 de Abril o preço por metro cúbico de gás aumentar em cerca de 45%, não vê resolvida a dependência energética face a Moscovo, cujo fornecimento representa mais de dois terços do gás natural consumido pelo país.
A Europa que assumiu recentemente a vontade de reduzir a dependência energética relativamente a Moscovo num prazo de três meses aguarda ainda por medidas que estarão a ser estudadas pela Comissão Europeia.
* Tudo o que for possível para derrotar a estratégia do filho de Putin é bom, apesar do medo inicial.
O gás que começou a ser hoje canalizado para a Ucrânia é proveniente da União Europeia, da Noruega e da própria Rússia. Este abastecimento será feito num valor próximo daquele que é praticado pela empresa alemã e que já inclui as despesas de transporte, refere a Reuters.
A RWE apesar do anúncio feito esta terça-feira fechou a sessão bolsista a desvalorizar 0,65% para 28,435 euros por acção, seguindo a tendência de quedas ligeiras registadas nas duas sessões anteriores.
O início da crise na Crimeia e as ameaças do Kremlin de interromper o abastecimento de gás, através dos gasodutos que atravessam a Ucrânia, fizeram soar o alarme dentro de uma União Europeia que depende em cerca de 60% do gás natural russo.
Contudo Kiev, que viu no dia 1 de Abril o preço por metro cúbico de gás aumentar em cerca de 45%, não vê resolvida a dependência energética face a Moscovo, cujo fornecimento representa mais de dois terços do gás natural consumido pelo país.
A Europa que assumiu recentemente a vontade de reduzir a dependência energética relativamente a Moscovo num prazo de três meses aguarda ainda por medidas que estarão a ser estudadas pela Comissão Europeia.
* Tudo o que for possível para derrotar a estratégia do filho de Putin é bom, apesar do medo inicial.
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