HOJE NO
"RECORD"
Alonso e Räikkönen "fizeram a cama"
a Domenicali
A demissão de Stefano Domenicali do cargo de diretor da Ferrari
resultou da enorme pressão que os pilotos Fernando Alonso e Kimi
Räikkönen começaram a fazer desde os testes de pré-temporada, quando
perceberam que não tinham carro à altura para lutar por vitórias.
A
explicação está a ser avançada em órgãos de comunicação social
italianos e britânicos desde que foi anunciada a saída de Domenicali,
nesta segunda-feira.
Segundo os relatos, a saída do italiano
ficou selada após a corrida do GP do Bahrain, a 6 de abril, quando
Alonso terminou em 9.º e Räikkönen em 10.º, num desempenho que levou
Luca di Montezemolo, presidente da marca, a deixar o circuito bem antes
do final.
O jornal italiano "La Gazzetta dello Sport" fala
mesmo de uma crise prestes a rebentar, processo travado pela saída de
Domenicali, que entrou na Ferrari em 1991. Nessa situação, Alonso terá
sido o mais inconformado, o que traçou o destino do diretor, devido à
influência que tem sobre Montezemolo, revela a Sky.
O melhor
resultado que a Ferrari conseguiu nas três corridas já disputadas foram
dois quartos lugares com Alonso, na Austrália e na Malásia.
* A Ferrari já passou por dias muito mais difíceis na F1, uns anos antes da entrada de Schumacher, brilhavam Prost, Senna da Silva, Nigel Mansel e Lauda noutras equipas, de 1980 a 2000 não ganhou nem um campeonato mundial de pilotos de F1.
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