HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Acordo “salva” 20 milhões de
exportações de vinho português
para a China
exportações de vinho português
para a China
Pequim ameaçava impor impostos adicionais, na
sequência de uma queixa dos produtores chineses contra os subsídios
ilegais recebidos e o “dumping” praticado pelos europeus.
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A uma semana da primeira visita do
presidente Xi Jinping a Bruxelas, a União Europeia e a China assinaram
esta sexta-feira um acordo que evitará a imposição de encargos
adicionais para as empresas europeias que exportam vinho para aquele
mercado asiático.
Além dos franceses, espanhóis e italianos – os europeus que mais vendem vinho para a China –, também os produtores portugueses podem suspirar de alívio. É que, apesar de ainda ser apenas o quinto maior mercado fora do espaço comunitário (a seguir a Angola, Estados Unidos, Canadá e Brasil), os chineses continentais, de Hong Kong e de Macau compraram quase 20 milhões de euros de vinhos nacionais no ano passado, segundo dados da ViniPortugal.
A ameaça de sanções surgiu depois de uma queixa da associação que representa a indústria local de vinhos, que alegava vendas abaixo do preço de custo e benefício de subsídios ilegais dos concorrentes europeus. Isto fez com que, em Junho de 2013, o Ministério chinês do Comércio tenha aberto uma investigação a medidas que considerava estarem a tornar artificialmente competitivas as exportações europeias de vinho.
No entanto, mais do que uma questão de mercado, essa acção das autoridades de Pequim foi sempre encarada como uma retaliação às tarifas aduaneiras propostas pela União Europeia para sancionar as suspeitas de “dumping” na produção de painéis solares por parte dos chineses, tendo o comissário europeu do Comércio, Karel De Gucht, proposto a imposição de tarifas médias de 47% sobre estas importações. Uma batalha comercial que terminou também esta semana com um acordo entre os dois blocos.
Através de comunicado, citado pelo jornal “La Vanguardia”, Karel de Gucht referiu que este acordo na área dos vinhos "fortalecerá a relação bilateral entre a União Europeia e a China”, enquanto o comissário da Agricultura, Dacian Ciolos, falou também de “uma muito boa notícia”. Segundo a mesma fonte, o acordo global agora alcançado prevê também o aumento da cooperação técnica entre ambos os sectores vitivinícolas.
* Para as autoridades chinesas 20 milhões de euros são "trocos", não existe nenhuma relação bilateral equilibrada entre a U.E. e a China.
Pequim faz sempre contratos leoninos a seu favor, detêm 40% da dívida americana, a Europa só piando fininho é que consegue obter alguns resultados, para além do "know how" que tem oferecido à China de mão beijada, o país da contrafacção genuína!
Além dos franceses, espanhóis e italianos – os europeus que mais vendem vinho para a China –, também os produtores portugueses podem suspirar de alívio. É que, apesar de ainda ser apenas o quinto maior mercado fora do espaço comunitário (a seguir a Angola, Estados Unidos, Canadá e Brasil), os chineses continentais, de Hong Kong e de Macau compraram quase 20 milhões de euros de vinhos nacionais no ano passado, segundo dados da ViniPortugal.
A ameaça de sanções surgiu depois de uma queixa da associação que representa a indústria local de vinhos, que alegava vendas abaixo do preço de custo e benefício de subsídios ilegais dos concorrentes europeus. Isto fez com que, em Junho de 2013, o Ministério chinês do Comércio tenha aberto uma investigação a medidas que considerava estarem a tornar artificialmente competitivas as exportações europeias de vinho.
No entanto, mais do que uma questão de mercado, essa acção das autoridades de Pequim foi sempre encarada como uma retaliação às tarifas aduaneiras propostas pela União Europeia para sancionar as suspeitas de “dumping” na produção de painéis solares por parte dos chineses, tendo o comissário europeu do Comércio, Karel De Gucht, proposto a imposição de tarifas médias de 47% sobre estas importações. Uma batalha comercial que terminou também esta semana com um acordo entre os dois blocos.
Através de comunicado, citado pelo jornal “La Vanguardia”, Karel de Gucht referiu que este acordo na área dos vinhos "fortalecerá a relação bilateral entre a União Europeia e a China”, enquanto o comissário da Agricultura, Dacian Ciolos, falou também de “uma muito boa notícia”. Segundo a mesma fonte, o acordo global agora alcançado prevê também o aumento da cooperação técnica entre ambos os sectores vitivinícolas.
* Para as autoridades chinesas 20 milhões de euros são "trocos", não existe nenhuma relação bilateral equilibrada entre a U.E. e a China.
Pequim faz sempre contratos leoninos a seu favor, detêm 40% da dívida americana, a Europa só piando fininho é que consegue obter alguns resultados, para além do "know how" que tem oferecido à China de mão beijada, o país da contrafacção genuína!
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