HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Nova aplicação promete tornar
o sexo mais 'interessante'
"Sexo com óculos". A nova aplicação desenvolvida pela Google Glass
pretende quebrar tabus e levar o sexo a uma nova dimensão: mostrar-lhe o
que o seu parceiro vê durante o ato e, quando conectado com a casa,
dar-lhe mais funcionalidades.
.
.
Streaming compartilhado
ao vivo - ver o que o seu parceiro vê -, gravação de vídeo com
armazenamento durante cinco horas (passado esse tempo, o vídeo é
automaticamente eliminado) e comandos de voz para a casa, depois de
conectar o dispositivo à habitação, para controlar a música e as luzes.
Sherif Maktabi, criador do projeto, disse ao jornal The Guardian que a pergunta de partida foi: "Como podemos tornar o sexo mais incrível com Google Glass?". O estudante libanês da Central Saint Martins Art College, em Londres, tinha apenas um dia para o descobrir e está desde novembro passado a trabalhar no desenvolvimento do produto.
"Algumas pessoas acham o que fazemos repulsivo", diz Maktabi. " Mas um monte de outras pessoas - e estou-me a basear nos e-mails que recebemos -, desejam realmente experimentar. As pessoas têm fantasias, desejos e necessidades. É pessoal".
Contudo, The Guardian revela que a promoção da aplicação tem levantado algumas questões: a maioria das imagens são fotografias sexualizadasde mulheres,os slogans publicitários assumem casais heterossexuais,e algumas das declarações podem ser consideradas estranhas (exemplo: "Você vai ser capaz de assistir aos seus vídeos durante cinco horas até que sejam apagados para sempre.Isto épara todas as senhoras lá fora").
Mesmo assim, a equipa tem vindo a crescer e, neste momento, o grupo está a trabalhar numa aplicação para iPhone que deverá sair para o mercado em fevereiro.
* Estamos no século em que espionagem e voyeurismo se vão confundir, a bem do erotismo.
Sherif Maktabi, criador do projeto, disse ao jornal The Guardian que a pergunta de partida foi: "Como podemos tornar o sexo mais incrível com Google Glass?". O estudante libanês da Central Saint Martins Art College, em Londres, tinha apenas um dia para o descobrir e está desde novembro passado a trabalhar no desenvolvimento do produto.
"Algumas pessoas acham o que fazemos repulsivo", diz Maktabi. " Mas um monte de outras pessoas - e estou-me a basear nos e-mails que recebemos -, desejam realmente experimentar. As pessoas têm fantasias, desejos e necessidades. É pessoal".
Contudo, The Guardian revela que a promoção da aplicação tem levantado algumas questões: a maioria das imagens são fotografias sexualizadasde mulheres,os slogans publicitários assumem casais heterossexuais,e algumas das declarações podem ser consideradas estranhas (exemplo: "Você vai ser capaz de assistir aos seus vídeos durante cinco horas até que sejam apagados para sempre.Isto épara todas as senhoras lá fora").
Mesmo assim, a equipa tem vindo a crescer e, neste momento, o grupo está a trabalhar numa aplicação para iPhone que deverá sair para o mercado em fevereiro.
* Estamos no século em que espionagem e voyeurismo se vão confundir, a bem do erotismo.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário