HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Medo de falhar é principal obstáculo à
. criação de negócios em Portugal
O medo de falhar, sobretudo devido à crise, é apontado por 83%
dos portugueses como o principal obstáculo à criação de um negócio, com
apenas 32% a admitir avançar com um projeto próprio, segundo um estudo.
INVESTIR EM PORTUGAL? |
O estudo da empresa Amway, que resulta do inquérito a 26 mil
pessoas de 24 países, incluindo Portugal, permite concluir que a maior
parte dos inquiridos mostra uma “atitude muito positiva perante o
empreendedorismo, mas que não se imaginam a começar o seu próprio
negócio”.
Em Portugal, 83% dos inquiridos considerou o medo de falhar como o
principal obstáculo à criação de um negócio, mais 13% mais do que a
média dos países incluídos no estudo.
Este medo de fracassar resulta de diversos fatores, nomeadamente a
crise económica, com 61% das respostas, quase o dobro da média
internacional (31%). Os “encargos financeiros até ao fracasso da
empresa” (39%) e a “ameaça de desemprego” (23%) estão entre os motivos
apontados pelos portugueses inquiridos para justificar o receio do
fracasso.
Apesar de apenas cerca de um terço (32%) dos portugueses admitir a
possibilidade de criar um negócio próprio - uma queda em relação aos 39%
registados na edição de 2012 do estudo -, nos jovens com menos de 30
anos de idade mais de metade (54%) admite fazê-lo.
O Relatório Global de Empreendedorismo 2013, designado “Encorajar os
Empreendedores - Suprimindo o Medo do Fracasso”, foi conduzido pela
Amway Europa, em cooperação com o Instituto de Estratégia, Tecnologia e
Organização, da Universidade de Munique, contou com o apoio do instituto
GfK Research de Nuremberga.
Participaram na elaboração do relatório de 2013 os seguintes países:
Alemanha, Áustria, Canadá, Colômbia, Dinamarca, Espanha, EUA, Finlândia,
França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Japão, México, Polónia,
Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Roménia, Rússia, Suíça, Turquia e
Ucrânia.
* Com um governo que muda de regras fiscais quase dia sim, dia sim, que opta por uma justiça para ricos, com um parlamento promiscuamente ligado aos negócios chorudos, com todo o poder político dependente da maçonaria e opus dei, só traficantes e bandidos é que investirão em Portugal
.
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