HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Político angolano diz que investimentos em Portugal servem para lavar dinheiro
"Nós encorajamos o investimento
recíproco. O que apenas consideramos negativo é quando Portugal quase se
torna uma espécie de refúgio de capitais ilícitos. Ilícitos de Angola
para Portugal", disse Abel Chivukuvuku.
O líder da coligação,
terceira maior força política angolana, falava numa conferência de
imprensa em que apresentou o balanço da digressão que uma delegação da
Convergência Ampla de Salvação de Angola (CASA-CE) efetuou este mês a
Portugal e outros países europeus e Estados Unidos, para contactos
políticos.
"É público, é sabido, que as relações entre países têm
muitas dimensões: políticas, sociais, culturais ou económicas.
Obviamente que Portugal e Angola devem aprofundar as relações económicos
e crescimento do investimento recíproco para o bem dos dois países",
defendeu.
O que não está certo, para Abel Chivukuvuku, é que os
múltiplos investimentos de cidadãos angolanos em Portugal configurem uma
lavagem de dinheiro obtido ilicitamente.
"Se fossem capitais
lícitos, ganhos normalmente com trabalho, honestidade e seriedade, seria
benéfico e positivo, mas quando se torna espaço de branqueamento de
capitais ilícitos já é negativo", acusou, referindo que o mesmo não se
passa com outros países.
Instado a identificar quais os investimentos a que se referir, Abel Chivukuvukui declinou, referindo apenas que são públicos.
"São do conhecimento público. Basta pesquisar na comunicação social internacional", afirmou.
"Nós encorajamos o investimento
recíproco. O que apenas consideramos negativo é quando Portugal quase se
torna uma espécie de refúgio de capitais ilícitos. Ilícitos de Angola
para Portugal", disse Abel Chivukuvuku.
O líder da coligação,
terceira maior força política angolana, falava numa conferência de
imprensa em que apresentou o balanço da digressão que uma delegação da
Convergência Ampla de Salvação de Angola (CASA-CE) efetuou este mês a
Portugal e outros países europeus e Estados Unidos, para contactos
políticos.
"É público, é sabido, que as relações entre países têm
muitas dimensões: políticas, sociais, culturais ou económicas.
Obviamente que Portugal e Angola devem aprofundar as relações económicos
e crescimento do investimento recíproco para o bem dos dois países",
defendeu.
O que não está certo, para Abel Chivukuvuku, é que os
múltiplos investimentos de cidadãos angolanos em Portugal configurem uma
lavagem de dinheiro obtido ilicitamente.
"Se fossem capitais
lícitos, ganhos normalmente com trabalho, honestidade e seriedade, seria
benéfico e positivo, mas quando se torna espaço de branqueamento de
capitais ilícitos já é negativo", acusou, referindo que o mesmo não se
passa com outros países.
Instado a identificar quais os investimentos a que se referir, Abel Chivukuvukui declinou, referindo apenas que são públicos.
"São do conhecimento público. Basta pesquisar na comunicação social internacional", afirmou.
* Cada vez mais o ZEDU e seus capangas são postos em cheque, só os ceguetas dos ministros portugueses não vêem o que é tão claro.
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