HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
António Barreto denuncia "cláusulas secretas"
nas Parcerias Público Privadas
O
sociólogo António Barreto denunciou, esta quarta-feira, a existência de
"cláusulas secretas" nos contratos das Parcerias Público Privadas,
considerando que "não é aceitável" que haja condições escondidas em
contratos de "um Estado democrático".
"Eu sei há muito tempo, por acaso há
quatro anos que sei, que há cláusulas secretas nas PPP", declarou aos
jornalistas o sociólogo António Barreto, à margem do 4.º Congresso
Português de Demografia, que decorre esta quarta e quinta-feira, em
Évora.
O sociólogo e antigo ministro da Agricultura advertiu que
"não é aceitável que um Estado democrático tenha cláusulas secretas",
vincando que "não pode haver cláusulas secretas em contratos do Estado".
António
Barreto limitou-se a dizer que o atual Governo, "já que as criticou em
tempos, a primeira coisa que devia fazer era tornar todas as cláusulas
transparentes".
Segundo os dados mais recentes do boletim da
Direção-Geral de Tesouro e Finanças, divulgado em maio, os encargos
públicos com as PPP cresceram 28,8 por cento no primeiro trimestre, em
comparação com o mesmo período de 2011, totalizando 323,8 milhões de
euros.
O Governo está atualmente a renegociar os contratos de algumas PPP.
* Este governo revelou em muito pouco tempo ser tão mau como o anterior e não hajam dúvidas que os actuais partidos obedecem aos interesses dos lobbys que os sustentam.. O povo português precisa de outras organizações partidárias que tenham espírito de missão e não sejam corruptas.
António Barreto é um homem sério que tem o patrão errado.
António Barreto pode fazer mais pelo país,ajude a fundar e a estruturar um novo partido que combata a pouca vergonha instalada porque apenas comentar é pouco, muito pouco.
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3 comentários:
"hajam dúvidas", erro grave. Estude o verbo haver.
"Hajam" é a terceira pessoa do plural do Presente do Conjuntivo do verbo "Haver".
Certamente a sua gramática tem uma "gralha" na conjugação deste verbo.
Não refutamos a correcção quando ela é consistente, está na hora de reconhecer o seu erro.
A ignorância é arrogante. O verbo haver quando significa existir não vai para o plural. O correcto é "haja dúvidas". O seu erro é muito comum nos jornais e não só. E a sua arrogância também é comum. É um facto que é a terceira pessoa do plural etc. mas a gramática tem destas subtilezas. Diga "para que não haja dúvidas" e não ponha hajam. Como "há muitas pessoas..." e não "hão muitas pessoas...". Reconheço o erro de ter tentado ensinar quem não quer aprender. Desculpe.
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