HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Reduzir despesa pública
para 40 por cento
para 40 por cento
O primeiro-ministro defendeu que Portugal deve reduzir o peso da despesa pública para 40 por cento em duas legislaturas e que essa redução deve estar associada a uma revisão das funções do Estado.
'Precisávamos, num prazo de duas legislaturas, de atingir um valor de cerca de 38 a 40 por cento do peso da despesa medida em função da nossa capacidade de criar riqueza', defendeu. Essa redução implica 'durante todo este processo repensar as funções do Estado', acrescentou o primeiro-ministro, numa intervenção na cerimónia de apresentação da associação Plataforma para o Crescimento Sustentável, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.
O primeiro-ministro deixou mais um apelo aos portugueses para que façam um 'esforço', para tirar o país da crise, destacando a importância de 'termos um país decidido a mostrar', que será capaz de recuperar, passando uma imagem de que todos os portugueses estão empenhados 'a sério a salvar o seu país',
'É preciso todos os dias nos empenharmos a fazer melhor, mostrar brio e ser exigente', acrescentou Passos Coelho.
O primeiro-ministro defendeu ainda que 'o processo de reforma estrutural do País não é só um processo político e partidário. É um processo nacional',
'Só vamos conseguir completar este caminho de recuperação com sucesso, se toda a sociedade estiver envolvida', insistiu Passos Coelho, lembrando que no passado outros países, como a Suécia, 'fizeram este caminho que estamos a fazer agora', e 'conseguiram sair mais fortes',
'É toda a sociedade como um todo que tem que perceber que tem de se ajustar para voltar a crescer', frisou o governante.
* O grau de exigência que o sr. Primeiro-ministro pede aos portugueses de ve começar pela clareza política:
- Nomear dirigentes pela competência e não por amizade ou compadrio político/familiar
- Acabar com pensões vitalícias de políticos ou outras regalias às quais a maioria dos portugueses não têm direito.
Um político não é um iluminado, se pensar que o é não passa dum "chico esperto", deve ter espírito de missão mas em Portugal o seu objectivo é conseguir tachos e benesses, por isso é pessoa que os portugueses pouco consideram.
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