DURÃO BARROSO
“Quando era primeiro-ministro, no dia em que terminei o meu mandato, o défice [orçamental] estava, de facto, abaixo dos 3,0 por cento [...] e a dívida [pública], se me recordo bem, estava nos 57 ou 58 por cento, portanto abaixo do limite de 60 por cento do PIB"
“Nessa altura [2004] eu estava a tentar que o meu país fizesse esforços e algumas pessoas não concordavam com esses esforços”
IN "PÚBLICO"
21/06/11
NR: Foi por estas razões que foi para o " desígnio do tacho" europeu
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