01/05/2011

TENHA UM BOM FIM DE SEMANA

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...se tiver e puder 
                       dê um beijo à mãe


COMPRE JORNAIS E REVISTAS


ainda há quem arreganhe
Estatutos estão aprovados
Depois de quase oito horas de assembleia, 
os novos estatutos da Federação Portuguesa 
de Futebol estão aprovados.
Ao início da tarde, Joaquim Evangelista chumbou duas alíneas do artigo 37.º, porém, insuficientes para reprovar os estatutos na generalidade, já que, o regulamento eleitoral acabou por ser aprovado pela maioria.
No final da Reúnião Magna, Ângelo Brou, secretario-geral da FPF, destacou a importância deste passo no futebol português. «Agora é seguir em frente e aguardar pelos processos burocráticos para colocar em marcha os novos estatutos. O perigo da exclusão das equipas portuguesas nas provas da FIFA e UEFA deixou de existir», disse.
"A BOLA"

paradoxal...ou ilegal???
Menores: Comissão pede dados
A Comissão Nacional de Protecção de Dados promoveu até ontem um concurso no qual pedia a jovens entre os 8 e 17 anos que criassem um ‘slogan’ pela vida privada. Para submeterem a sua ideia, os jovens tinham de preencher um formulário com os seus dados pessoais sem que tivessem de pedir consentimento aos pais.
"CORREIO DA MANHÃ"

no copianço
Eleições: PSD só apresenta programa depois de conhecer quadro de ajuda externa -- Passos Coelho
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, anunciou hoje que o PSD só vai apresentar o seu programa eleitoral depois de conhecer o quadro de ajuda financeira externa a Portugal, para que os dois sejam compatíveis.
Numa intervenção no encerramento do fórum "Mais Sociedade", no Centro de Congressos de Lisboa, Pedro Passos Coelho questionou: "Alguém levaria a sério o programa que apresentássemos se ele não fosse já um programa compatível com o pedido de ajuda que Portugal fez e com o quadro macroeconómico de ajustamento que vai ser desenhado para permitir o empréstimo a Portugal?"
"LUSA + VISÃO"

são tantos os arranjos...
Câmaras. Governo assume risco de falência
As câmaras municipais estão em risco de ruptura a curto prazo. Quem o diz é o governo e a Associação Nacional de Municípios (ANMP), que admitem que há autarquias em sério risco de colapso financeiro e de deixarem de pagar salários e de cumprirem com os fornecedores.
"Relativamente a algumas câmaras temo o pior dentro de algum tempo em matéria de liquidez", admite ao i o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro. E "o pior" pode significar o não pagamento a trabalhadores e a fornecedores. Com o agravar da crise financeira e o pedido de ajuda externa, o governante lembra que há câmaras que podem entrar em "falta de liquidez, em incumprimento". Quando questionado sobre se há já autarquias em dificuldades para pagar salários, Junqueiro responde que "ainda não há nenhuma nessa situação, mas temo que isso possa acontecer". Em causa está o facto de "algumas dezenas de câmaras serem tecnicamente inviáveis" e, logo, "vão precisar de uma intervenção específica".
Fernando Ruas, presidente da ANMP confirma a preocupação: "É normal que haja falta de liquidez. Com os cortes que houve como é que não haveríamos de chegar a esta situação? Cada vez há menos impostos municipais, menos receita e mais pessoas a pedir auxílio", explicou ao i.
O risco de incumprimento por parte de algumas autarquias é assim real. E se as câmaras deixarem de poder pagar aos funcionários em breve? Se isso acontecer "não temos na lei uma solução", esclarece José Junqueiro. Ainda não há nenhuma autarquia que tenha entrado em ruptura de pagamentos mas o cenário parece próximo. O governante recorda que ficou pendente na Assembleia da República a lei da tutela administrativa mas que a solução não passa por "injectar mais dinheiro do Orçamento do Estado".
"i"

pobreza
Número de pessoas com RSI volta a subir 
e há menos 608 mil com abono de família
O número de pessoas que recebe o Rendimento Social de Inserção (RSI) voltou a aumentar em Março, depois de meses sucessivos a diminuir, uma tendência que se mantém ao nível das famílias beneficiárias.
De acordo com a análise do PÚBLICO aos dados disponibilizados pelos serviços da Segurança Social, no final de Março existiam 316.862 pessoas a receber esta prestação social, o que traduz uma subida de 663 em relação ao mês anterior.
Para este aumento contribuíram os acréscimos verificados no Porto - o distrito com mais beneficiários do RSI -, que registou um acréscimo de 272 beneficiários para 102.692; e em Santarém: mais 202, para 7159. Em termos globais, incluindo as regiões autónomas, registaram-se descidas em sete distritos e nove subidas.
Em termos homólogos, a tendência dos últimos meses manteve-se, desta feita com uma quebra de 89.728 face a Março de 2010.
Apesar do aumento mensal - o que não acontecia desde Julho do ano passado -, o saldo acumulado desde o início deste ano ainda é negativo: menos 6842 pessoas.
Para estas reduções contribuiram os cortes decretados pelo Governo e a nova lei da condição de recursos, que entrou em vigor em Agosto do ano passado.
O PÚBLICO tentou obter uma explicação junto do Instituto da Segurança Social para a primeira subida mensal desde que o Governo começou a restringir as condições na atribuição das várias prestações familiares, mas sem sucesso até à hora de fecho desta edição. O valor médio por beneficiário foi de 88,15 euros, ligeiramente acima dos 87,16 processados em Fevereiro, mas abaixo dos 88,69 euros de Janeiro.
Os dados da Segurança Social revelam ainda que o universo de famílias a beneficiar desta prestação social, que sucedeu ao rendimento mínimo garantido criado no Governo de António Guterres, era de 118.745 no final de Março. Este número representa uma quebra de 40.659 famílias relativamente a Março de 2010. Em termos mensais, a quebra é de 892. Ainda assim, registaram-se aumentos em dez distritos, com Santarém à cabeça (mais 80), seguido por Coimbra com 65. A maior quebra (906) ocorreu no Porto, que continua a ser o distrito com mais agregados familiares a receber o RSI (40.306). Lisboa aparece a seguir com 22.332. No caso do Porto, o número representa uma diminuição de 17.058 em termos homólogos. Em Lisboa, as quebras são de 5935 (homóloga) e de 84 (mensal).
"PÚBLICO"

adoptar para Portugal
Divórcio
As queixas feitas pelos filhos
Raiva, tristeza e medo. São essas as principais mensagens dos miúdos norte-americanos nos desenhos enviados para o site Postcards from Splitsville (postais da cidade do divórcio). Criado em 2007 por Kara Bishop, uma designer gráfica que dá apoio a crianças de pais divorciados, numa organização de voluntários, o site quer mostrar o que os filhos sentem depois da separação.
A ideia surgiu numa das sessões de terapia da Divorce Recovery, a organização de voluntários de Tucson, no Arizona. Kara Bishop trabalha com um grupo de crianças entre os 10 e os 12 anos. “Comecei quando o filho de um amigo foi acusado de ser traidor por querer passar tempo com o pai”, diz Kara Bishop à SÁBADO. Uma vez pediu aos miúdos para desenharem num papel o que sentiam em relação ao divórcio. Os desenhos impressionaram-na. Estava lá tudo. A raiva das discussões, a confusão por terem de escolher entre o pai ou a mãe e o medo de perderem um deles.
Para a psicóloga clínica Rita Ribeiro, a perda do afecto é o maior receio dos filhos nos divórcios. “No mais íntimo da criança está o medo de que os pais deixem de gostar dela. E esse medo pode manifestar-se de diferentes maneiras: medo do escuro, não querer ir para a escola, fazer chichi na cama.” Quando a separação não é consensual, os filhos podem sentir-se quase órfãos. Nenhuma criança reage bem a um divórcio. “No início é normal uma reacção adversa, mas, dependendo da atitude dos pais, as crianças devem conseguir ultrapassar e reorganizar-se em seis meses a um ano”, explica a psicóloga.
Os desenhos deram uma ideia a Kara Bishop. Fã do Post Secret, o site que publica postais com segredos, Kara pediu autorização ao seu criador e imaginou o Postcards from Splitsville. Este site disponibiliza uma cópia de um postal para imprimir e pede às crianças que não revelem o nome dos pais. Em breve os postais serão publicados num livro sobre as regras do divórcio. “Pedi aos miúdos que escrevessem aquilo que os pais podiam e não podiam fazer, e regras como ‘não me tornes um mensageiro’ e ‘não digas mal do meu pai’ aparecem sempre. Se ao menos conseguíssemos que os pais as cumprissem!”
"SÁBADO"

que atraia turismo
Jorge Lorenzo  garante "pole" em MotoGP
O campeão e atual líder do Mundo, Jorge Lorenzo (Yamaha) continua a mostrar que se dá bem no circuito do Estoril.
O espanhol garantiu este sábado a pole position para o Grande Prémio de Portugal em Moto GP, sendo esta a quarta vez consecutiva que sai na frente na prova portuguesa.
Para o campeão do Mundo, a pole do Estoril é também a primeira do ano, sendo assim o grande favorito para a prova de domingo, num circuito onde também já ganhou por 3 vezes. O piloto da Yamaha sai à frente do italiano Marco Simoncelli (Honda Gresini) e do compatriota Dani Pedrosa (Honda). Quem desiludiu foi Valentino Rossi, a não conseguir melhor que o nono tempo.
"RECORD"

arrufos corporativos
Ordem quer médicos 
a denunciar falhas nos hospitais
Bastonário criou conta 'online' para receber queixas sobre qualidade do tratamento. Enfermeiros falam de casos diários.
Falhas no material para cirurgias, familiares obrigados a comprar remédios para quem está internado e cobrança dos tratamentos para a hepatite B nas farmácias hospitalares. Os cortes financeiros nos hospitais estão a preocupar a Ordem dos Médicos, que apela aos clínicos para denunciarem todos os casos em que o tratamento esteja a ser prejudicado pelas restrições nos serviços públicos. E criou um e-mail específico para essas queixas.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

"pingo" de arrogância
Abertura do Pingo Doce 
no 1.º de Maio gera indignação
O Sindicato do Comércio, Escritórios e Serviços (CESP), afecto à CGTP, criticou hoje a «persistência e arrogância» do grupo Jerónimo Martins ao decidir abrir as lojas Pingo Doce no domingo, Dia do Trabalhador.
«Jerónimo Martins é o único grupo que mantém a persistência e arrogância de abrir no 1.º de Maio e, por isso, protestamos», afirmou à agência Lusa o dirigente do CESP Jorge Pinto, após uma conferência de imprensa junto ao «Pingo Doce» da Avenida da Boavista, no Porto.
Jorge Pinto enalteceu o facto de várias empresas terem, «finalmente», decidido não abrir as suas lojas no 1.º de Maio, respeitando a tradição do feriado em homenagem aos trabalhadores.
Jumbo, Lidl, Dia/Mini Preço, Ikea e El Corte Inglés são algumas das lojas que vão estar fechadas no domingo, assim como «alguns Leclerc e muitos Continente ex-Modelo», disse o sindicalista.
Jorge Pinto considerou a decisão da Jerónimo Martins «uma certa vingança contra os sindicatos e o 1.º de Maio».
"SOL"

como?
Apoiar Portugal pode beneficiar Finlândia
O líder do partido "Verdadeiros Finlandeses", Timo Soini, a terceira força política do país, disse numa entrevista à televisão pública finlandesa 'YLE' que apoiar Portugal pode ser benéfico para a Finlândia.
Segundo a 'Rádio Renascença', que cita a agência 'Reuters', este é o primeiro sinal claro de que aquele partido de extrema-direita pode deixar passar no Parlamento nacional os planos de resgate da União Europeia a Portugal.
Durante a campanha, o partido "Verdadeiros Finlandeses", que é agora a terceira força política, criticou a ajuda a governos endividados, incluindo Portugal.
Questionado pela televisão pública finlandesa sobre se o seu partido poderia ver a ajuda a Portugal como a melhor opção para a Finlândia, Timo Soini afirmou: "Isso é possível. Mas mantendo a autonomia do povo finlandês. Isso é o essencial".
De acordo com a 'Rádio Renascença', na quarta-feira deverá ser tomada a posição finlandesa sobre o programa de assistência financeira a Portugal, como assegurou ontem o primeiro-ministro eleito da Finlândia, Jyrki Katainen, numa entrevista à estação de televisão pública 'YLE'.
"EXPRESSO"

sem palavras...
Patrões despedem 362 pessoas por dia
Primeiro trimestre registou também 1319 vítimas
de despedimento colectivo em 143 empresas
Os centros de emprego receberam, no primeiro trimestre do ano, 32 637 desempregados que alegaram ter sido despedidos. Números oficiais mostram também que os despedimentos colectivos retomaram o crescimento: 1319 despedidos por 143 empresas.
Neste Dia do Trabalhador, 1.º de Maio, as centrais sindicais tentam mobilizar os cidadãos para protestar contra ataques aos direitos de quem tem um posto de trabalho. Uma boa altura para traçar também o panorama de quem não pode defender o que não tem.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

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