...o FMI vai ficar 15 anos, pelo menos
COMPRE JORNAIS
estado social...
Abono de Família foi retirado
a 645 mil crianças em seis meses
O número de famílias que recebeu abono de família voltou a baixar em Março: menos 70 mil crianças foram abrangidas por este apoio social, que em seis meses foi retirado a 645 mil jovens, segundo a Segurança Social.
Com a entrada em vigor das alterações às regras de atribuição do abono de família, a 01 de Novembro do ano passado, milhares de famílias perderam ou viram reduzido este subsídio. Por exemplo, os casais com um filho com rendimentos acima dos 1.257 euros deixaram de receber abono, tal como os agregados com duas crianças que ultrapassassem os 1.886 euros.
De acordo com os dados do Instituto de Segurança Social (ISS) relativos a 2010, todos os meses havia um aumento residual do número de crianças a quem era atribuído o subsídio. No último trimestre, a tendência inverteu-se.
Ao eliminar os dois últimos escalões da prestação e o pagamento adicional de 25 por cento a famílias com rendimentos mais baixos, o ISS deixou de pagar mais de 384 mil prestações de um mês para o outro.
Em Outubro do ano passado, a Segurança Social processou 1.764.512 abonos e no mês seguinte apenas 1.379.893. Ou seja, 384.619 crianças deixaram de receber.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
nem com os juniores
Treinador do Villarreal acredita na reviravolta
Missão difícil, mas não impossível. Esta a conviccção do treinador do Villarreal para o jogo com o FC Porto, da segunda mão das meias-finais da Liga Europa, para o qual o submarino amarelo parte a perder por 1-5.
«Conseguimos uma vitória muito importante diante do Getafe e agora temos de pensar numa reviravolta. Esperemos que se crie um ambiente extraordinário para seguirmos em frente. Tivemos 60 minutos muito bons e 20 muito maus no jogo da primeira mão, e saímos com um resultado que nos dói, mas devemos encarar as poucas possibilidades que temos de passar à final com fé e convicção. Temos de pensar que há uma final da Liga Europa à nossa espera», afirmou Juan Carlos Garrido.
«Vamos tentar a reviravolta, pois temos capacidade para consegui-la. Temos de concretizar as oportunidades. No futebol é preciso ter a cabeça e o coração a lutar até ao fim», rematou.
"A BOLA"
com rei e roque
Câmara vai gastar 188 mil em formação
A empresa municipal Portimão Urbis SGU - Sociedade de Gestão Urbana vai gastar 188 mil euros em formação. O contrato foi celebrado por ajuste directo, em Julho de 2010, com a empresa Triângulo da Performance e tem a duração de três anos.
Antes da assinatura do contrato, a empresa submeteu os funcionários a uma avaliação das competências comportamentais. Para tal, todos os funcionários passaram um fim-de-semana num hotel de luxo em Sintra no início de 2010.
Lélio Branca, director-geral da empresa municipal, argumenta que os funcionários, incluindo o conselho de administração, estiveram todos nesse fim-de-semana e que a escolha recaiu sobre um hotel de Sintra porque os "custos de hotelaria eram mais baratos" e porque o objectivo era "afastar os funcionários do seu dia-a-dia".
Segundo o responsável, a Triângulo da Performance foi escolhida pela Portimão Urbis depois da "formação em outdoor" que a empresa fez com os funcionários em Sintra, que serviu de base à concepção do projecto de formação. "Por isso não foram feitos convites a outras empresas", adianta, acrescentando que "os ajustes directos são feitos quando a lei permite".
"CORREIO DA MANHÃ"
garantido!!!
Regling: "Nenhum país vai vetar
pacote de ajuda a Portugal"
“É necessária unanimidade numa decisão sobre um pacote de auxílio financeiro a Portugal, tal como para o aumento dos recursos efectivos do FEEF”, disse Regling em entrevista ao diário francês Les Echos. “É admissível que algum país se abstenha, mas um veto é impossível”, garantiu.
Regling acrescentou que não foi tomada ainda uma decisão acerca do pacote de ajuda a Portugal, para o qual o Fundo Monetário Internacional (FMI) deve contribuir com um terço do montante total (tal como na ajuda à Irlanda), e garantiu que nenhum país fez qualquer proposta de empréstimo bilateral.
Cerca de 10% do montante total concedido a Portugal deverá ser utilizado na recapitalização do sistema financeiro, acrescentou o responsável.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
falcatrua financeira desmascarada
Empresa pública sem fundos
para comprar mais imóveis ao Estado
Dívida das empresas da Parpública subiu 400 milhões no ano passado para financiar a compra de imóveis ao Estado. Este ano não há capacidade para gerar mais fundos
A empresa pública que tem comprado centenas de milhões de euros em imóveis ao Estado já não tem fundos para continuar a adquirir imóveis públicos. A Parpública, que é dona da Estamo, assume no relatório e contas do ano passado que está em risco o programa de compras fixado para 2011 pelo Ministério das Finanças, no valor de 370 milhões de euros. E admite que não há capacidade para gerar fundos para saldar compromissos já assumidos.
A venda de imóveis dentro da esfera do Estado tem sido um recurso muito usado pelo governo para obter receitas extraordinárias. Só no ano passado foram obtidas receitas de 360 milhões de euros com a venda de mais de 200 imóveis à Estamo, empresa do grupo Parpública.
Dívida subiu 400 milhões Para garantir os pagamentos, as empresas do grupo Parpública - Estamo e Sagestamo - tiveram de contrair mais empréstimos, numa altura em que próprio o Estado português já estava com dificuldade em financiar-se. A dívida consolidada destas empresas disparou mais de 400 milhões de euros para 1172 milhões, um aumento mais de 50%.
A empresa de capitais públicos reconhece agora que esta estratégia está em risco porque não consegue financiar-se no mercado, nem vender o extenso património para obter receitas.
"i"
fugir a tempo
Nove mil funcionários públicos
reformaram-se até ao fim de Abril
E há ainda “milhares de pedidos que aguardam deferimento”, segundo declarações do presidente do STE, Bettencourt Picanço, à rádio TSF.
O atraso deve-se a que “houve um número elevado de pedidos que entrou na parte final do ano. E, assim sendo, não havia, na Caixa Geral de Aposentações, possibilidades de fazer face a esse aumento de pedidos”, explicou ainda.
Se se mantiver o ritmo de aposentações registadas até ao fim de Abril, este anos deverão ser superadas as 24 mil reformas de funcionários públicos em 2010
O diário Correio da Manhã noticiava ontem que 41 por cento das reformas no Estado no ano passado foram antecipadas face à idade normal, com penalizações de seis por cento por cada ano, e falava numa “corrida à reforma na função pública”. Uma possível explicação para esta vaga de antecipações poderá ser receio de que no futuro perdessem ainda mais dinheiro do que agora.
Uma área muito afectada tem sido a dos médicos: após 600 terem pedido a reforma antecipada no ano passado, este não já se aposentaram perto de 250.
Bettencourt Picanço disse ainda à TSF que na esmagadora dos casos, os trabalhadores reformados não são substituídos e, por isso, a administração pública está com a actividade diminuída, sobretudo a relativa a inspecções.
"PÚBLICO"
vale tudo....
Bruno Paixão pressionado durante o intervalo
O intervalo do Sp. Braga-U. Leiria foi marcado por um episódio que, decerto, ainda irá fazer correr muita tinta. Quando já se encontrava no balneário, juntamente com a restante equipa de arbitragem (Paulo Ramos, António Godinho e Sílvio Gouveia), Bruno Paixão foi surpreendido: por debaixo da porta, surgiram duas imagens em papel fotográfico relativas a lances ocorridos durante os primeiros 45 minutos do jogo, que na altura mereceram reclamação por parte dos bracarenses.
Um deles, de resto, foi referido por Domingos na sala de imprensa e dizia respeito a uma carga de Fabrício sobre Hélder Barbosa. O outro, sabe Record, remetia para um fora-de-jogo alegadamente mal assinalado. O nosso jornal sabe também que o árbitro setubalense não hesitou em descrever este episódio no relatório de jogo.
"RECORD"
qual crise????
Venda de 'tablets' deverá crescer mais de 800%
Depois da corrida ao iPad, o mais famoso dos 'tablets', que chegou a Portugal em Novembro, este mercado vai acelerar ao longo de 2011 com um crescimento das vendas superior a 800 por cento.
Segundo as estimativas da IDC, empresa líder em serviços de consultoria para os mercados das tecnologias de informação e electrónica de consumo, foram vendidos 35 mil 'tablets' em Portugal em 2010, um número que deverá crescer 813 por cento para as 322 mil unidades até ao final do ano.
"Portugal terá um crescimento superior ao esperado para o mercado mundial [de 300 por cento], porque o iPad, que representou mais de 85 por cento deste mercado, só chegou ao mercado nacional no final de 2010", explicou à Lusa Gabriel Coimbra, Research & Consulting Director da IDC em Portugal.
Segundo Gabriel Coimbra, "na Europa e em Portugal a taxa de crescimento prevista para 2011 é maior do que em países como os EUA, onde os 'tablets' estão disponíveis há mais tempo". O iPad, o 'gadget' da Apple, por exemplo, foi lançado nos EUA em Abril do ano passado.
A IDC prevê que o mercado mundial cresça mais de 300 por cento em 2011 e atinja cerca de 45 milhões de unidades, das quais 22 milhões serão vendidas na Europa, Médio Oriente e África (EMEA). Em 2010, acrescenta, foram vendidos 17 milhões de 'media tablets' em todo o mundo, dos quais seis milhões na região EMEA.
"LUSA + DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
lisboa mais bonita
Lisboa prepara caminho
para venda forçada de casas
Com a delimitação da área de reabilitação urbana, a Câmara de Lisboa vai poder aplicar a venda coerciva, já prevista na lei desde 2009.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) está a preparar caminho para aplicar a venda forçada de casas, nos casos em que os proprietários se recusem a reabilitar a casa. A medida decorre da delimitação da Área da Reabilitação Urbana (ARU) a quase toda a cidade de Lisboa.
Esta delimitação está prevista na Estratégia de Reabilitação Urbana de Lisboa apresentada na passada sexta-feira pelo vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, e vai generalizar o acesso aos instrumentos e incentivos previstos do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana. A venda coerciva de casas foi precisamente uma das medidas mais polémicas e mais contestadas do regime jurídico que entrou em vigor no final de Dezembro de 2009.
Apesar de estar em vigor há mais de um ano, esta possibilidade ainda não tinha sido aplicada: "a lei tinha um procedimento pesado para delimitar as ARU e é isso que estamos a fazer agora", explicou Manuel Salgado.
"DIÁRIO ECONÓMICO"
admitir é subir
Galp admite subida de preços
O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, admitiu nova 'subida de preços', dos combustíveis. As empresas podem 'reduzir custos para prestarem serviços de abastecimento a valores mais reduzidos, mas têm que refletir para o consumidor final os preços [do petróleo], para cima e para baixo – infelizmente, neste momento, mais para cima do que para baixo', sublinhou.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
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