...porque vão haver dias piores
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SÃO MUITOS MILHÕES EM CAUSA
Operadoras contra iPhone com
cartão SIM incorporado
cartão SIM incorporado
Vodafone e Telefónica estão entre as grandes operadoras móveis europeias que ameaçam abrir guerra à Apple.
Algumas das maiores operadoras móveis da Europa estão a contestar a Apple. Tudo indica que as operadoras não estão dispostas a subsidiar o iPhone da Apple se a marca introduzir nos equipamentos um cartão SIM (Subscriber Identity Module), alegando que a Apple só estará interessada em controlar a relação com os clientes móveis através do novo cartão SIM.
Entre as operadoras que já demonstraram esta preocupação encontram-se a britânica Vodafone, a France Telecom e a Telefónica, que se recusaram a fazer qualquer comentários, tal como a Apple. O executivo de um grupo de telecomunicações europeus disse mesmo que a Apple se arrisca a uma guerra com as operadoras móveis, caso as empresas se recusem a subsidiar a compra do equipamento.
"DIÁRIO ECONÓMICO"
HAJA ESPERANÇA
Sporting avança na Taça Challenge
O Sporting garantiu este domingo a presença nos oitavos-de-final da Taça Challenge, a prova europeia que os leões venceram na temporada passada. A equipa de Alvalade perdeu o jogo da segunda mão da terceira eliminatória, por 26-30, na Ucrânia, frente ao HC Polytechnik, mas o triunfo da véspera, por 26-21, acabou por ser suficente para garantir o apuramento.
No cômputo das duas mãos o Sporting acaba por ter vantagem de apenas 1 golo (52-51), o suficiente para assegurar a sua continuidade na prova.
"RECORD"
SUBMARINADA EM TERRA
A maior parte do material para
a PSP ainda não chegou
a PSP ainda não chegou
Os deputados criticam a "incompetência" do MAI e questionam a necessidade do equipamento. O PCP quer a compra anulada.
A esmagadora maioria do equipamento comprado para a PSP com carácter de urgência, sob o pretexto da operação de segurança da Cimeira da NATO, não chegou a tempo. O porta-voz oficial da PSP, Paulo Flor, confirmou ao DN que apenas "o material de ordem pública e de segurança electrónica" terá sido entregue. Mas a maior fatia - além dos polémicos blindados, as 45 viaturas antimotim, as destinadas a transporte de detidos, um canhão de água, uma viatura pesada e seis ligeiras para remoção de obstáculos - que representa 4,5 milhões de euros do total de cinco milhões da despesa anunciada, não chegou.
"Irresponsabilidade", "incompetência", "trapalhada", "fiasco monumental" são alguns dos adjectivos que os deputados da oposição escolhem para acusar o Ministério da Administração Interna (MAI). O PCP exige mesmo a anulação do negócio.
Mas subsistem dúvidas também em relação ao destino do equipamento de ordem pública. Várias fontes ouvidas pelo DN não confirmam a versão oficial da PSP. Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical de Profissionais de Polícia (ASPP), sintetiza: "Se chegou, não foi utilizado, nem os polícias que estiveram na operação da cimeira se aperceberam de que tenha chegado."
A realização da cimeira foi várias vezes assumida como o motivo para a compra urgente deste material, servindo até como justificação para evitar o concurso público. Quando foi chamado ao Parlamento para explicar esta despesa extraordinária, o ministro Rui Pereira disse aos deputados que a ameaça terrorista "aumentava" numa cimeira como a da NATO, para refutar as acusações de gasto supérfluo de que estava a ser acusado, principalmente pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
PARA QUE SERVEM, PARA TACHOS???
Governos Civis vão custar 27,5 milhões
PSD, CDS-PP e Bloco de Esquerda querem acabar com os Governos Civis na próxima revisão constitucional, enquanto PS e PCP preferem esperar que a regionalização ponha fim a estes organismos, que em 2011 custarão 27,5 milhões.
Para ser aprovada, a revisão da Constituição terá de ser subscrita por, pelo menos, dois terços dos deputados na Assembleia da República e este será um dos assuntos a negociar pelos partidos.
No entanto, nas propostas de revisão que entregaram, o PSD, o CDS-PP e o Bloco de Esquerda propõem a extinção dos representantes do Governo junto dos distritos.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
JURISPRUDÊNCIA À PORTUGUESA
Empreiteiro lucra 376 mil euros com
doação à Câmara de S. João da Madeira
Foi um bom negócio para um empreiteiro e militante do PSD de S. João da Madeira: para a câmara permitir mais uma loja num edifício em construção, doou um terreno no valor de 23 mil euros. Castro Almeida, o autarca, foi acusado mas acabou agora ilibado.
A juíza de instrução criminal, Sara Ferreira Maia, não teve dúvidas em arquivar uma acusação do Ministério Público por crime de participação económica em negócio contra aquele político.
Considera que o facto de a autarquia ter autorizado a transformação de uma sala de condomínio em loja no projecto de um edifício no gaveto entre a Avenida Dr. Renato Araújo e a Rua Infante D. Henrique, não foi lesivo para o interesse público, apesar de o construtor ter ganho 400 mil euros. Mesmo que, em compensação por aquela autorização, a Câmara de S. João da Madeira tenha recebido um terreno agrícola de valor substancialmente inferior: 23,6 mil euros. Uma diferença de 376 mil euros.
Em causa está a aplicação de um instrumento legal, previsto no Plano Director Municipal, conhecido como "compensação". Segundo este mecanismo, a autarquia local pode autorizar um coeficiente de ocupação do solo superior ao permitido no local, se receber terrenos em troca.
À Polícia Judiciária e ao Ministério Público causou estranheza a desproporção de valores entre o benefício para o empreiteiro e o benefício para a autarquia, já notória à data da decisão camarária, em 2002, ainda que a nova fracção só tenha sido vendida em 2007.
É que, a este negócio, juntaram-se outros ingredientes que levantaram suspeitas: o empreiteiro é militante do PSD; as obras de construção terão começado sem licença; os serviços da Câmara não responderam devidamente às queixas de uma vizinha, dona de uma moradia, quanto ao facto de não ter sido respeitada a distância mínima de cinco metros entre os dois prédios (ver foto em cima); e, em 2005, o próprio Manuel Castro Almeida implantou ali a sua sede de campanha para as eleições autárquicas.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
ALGUMAS ALEGRIAS NO DESPORTO
Ana Dias no pódio em Soria
Ana Dias foi a melhor representante de Portugal na XVII edição do Crosse Internacional de Soria, em Espanha, tendo sido terceira classificada. Nos homens, correram Rui Silva (18.º) e José Rocha (19.º).
A vitória na prova feminina foi para a sul-africana Dina Phalula, com 28,18 minutos, seguida pela espanhola Rosa Morató, a três segundos. Ana Dias completou o pódio, com mais sete segundos do que a vencedora.
Já a corrida masculina foi decidida ao sprint entre os quenianos Joseph Ebuya, campeão mundial, e Mathew Kisorio, que chegaram separados por apenas um segundo (29.57 minutos contra 29.58). Rui Silva fez 32,05 minutos, logo seguido de José Rocha (32,06).
"A BOLA"
OS POLÍTICOS IMOBILIZAM-NO
Transportes param o País
Os transportes públicos vão parar na próxima quarta-feira, dia da greve geral, e nem a marcação de serviços mínimos deverá evitar que a maioria dos portugueses sofra na pele os efeitos da paralisação. Comboios, barcos, autocarros e aviões deverão ficar estacionados, paralisando quase na totalidade o País.
A CP, com uma frota de cerca de 400 comboios, compromete-se a assegurar, nos serviços de longo curso, as ligações a Madrid (SUD Express e Lusitânia), as ligações a Faro e duas ligações entre Lisboa e Porto, tal como vários comboios urbanos e regionais. Contudo, o facto de a empresa estar dependente da Refer (que gere as vias férreas) muitas destas viagens deverão ficar pelo caminho. Isto porque a Refer está só obrigada a garantir a segurança das composições que iniciarem a marcha e a circulação de comboios com materiais explosivos ou combustível para o Aeroporto de Faro. O problema repete-se na Fertagus.
"CORREIO DA MANHÃ"
AS PPP's SÃO UM CANCRO!!!
"Benefício económico da PPP
está desfasado da factura financeira"
Ricardo Reis, que integra a equipa de trabalho do Observatório das Parcerias Público-Privadas (PPP), da Universidade Católica, não tem dúvidas que as primeiras versões deste modelo não foram lançadas de forma correcta. Mas considera, em entrevista ao Negócios, que ultimamente, no que respeita à partilha de risco, "o Estado está melhor resguardado".
Na opinião de Ricardo Reis, os desvios de custos nestas parcerias devem-se a três principais factores: a indefinição da política das PPP, as sistemáticas alterações aos projectos inicias e a má planificação.
Sobre o número de PPP e concessões que hoje existem em Portugal, não sabe se é “o número correcto ou proporcional ao que o País necessita”. Defende é que o País “deve ter uma ideia clara das políticas de investimentos públicos que necessita e que pode comportar no curto, médio e longo prazo
O responsável destaca ainda um aspecto que muito tem contribuído para uma má experiência das PPP. “Como o investimento público é uma parcela importante da política económica de um País, os governos entendem estar a retirar benefícios económicos (por exemplo, estimulando o crescimento ou o emprego), que não são contabilizados financeiramente do lado do privado. Como o custo do investimento não se atenua do lado do privado por esses benefícios, este acaba por cobrar a realização de projectos financeiramente inviáveis, mas, porventura economicamente interessantes”.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
EXÍMIOS EM FINTAR
Scut. 14% dos carros não pagaram
nas primeiras semanas
As três Scut a norte que começaram a ser pagas em Outubro registaram uma taxa de não- -pagamento três vezes superior à que se verifica nas auto-estradas com portagens físicas e que ronda os 3%. Segundo dados provisórios a que o i teve acesso, a percentagem de passagens não pagas foi de 14% nas primeiras três semanas de cobrança (até à primeira semana de Novembro). Estes dados, que poderão ainda baixar na fase da segunda cobrança, são contudo bastante mais favoráveis do que as previsões iniciais.
Algumas concessionárias chegaram a temer uma fuga em massa aos pagamentos que, no limite, podia abranger cerca de 40% do tráfego, ou seja, todos os automobilistas que não tinham na altura Via Verde. Parte importante da "limitada" taxa de não pagamentos poderá ser explicada pela queda de tráfego verificada nas Scut da Costa da Prata, Grande Porto e Norte Litoral. Fontes das concessionárias admitem que a queda de tráfego a partir de 15 de Outubro foi "muito significativa", mas não avançam ainda com números. E sublinham que é visível a recuperação no movimento.
Por outro lado, a taxa de automobilistas que circula nas Scut com Via Verde ou outros dispositivos electrónicos está nos 65% e deve continuar a subir, até porque esta forma de pagamento é essencial para garantir os descontos e isenções para empresas e residentes. E quanto maior for a taxa de penetração da Via Verde no tráfego das Scut, menor será a percentagem de infracções.
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AMBIENTE É PRIORIDADE
Bebés nascidos esta semana recebem
fraldas “amigas do Ambiente”
Os bebés que nasçam esta semana em 24 hospitais e maternidades públicas de Norte a Sul do país recebem um kit de fraldas reutilizáveis. Começa hoje a semana europeia da prevenção de resíduos.
“As pessoas queixam-se de que até gostavam de experimentar estas fraldas mas não sabiam se iam gostar. Por isso, durante esta semana vamos dar estes kits para as dúvidas serem esclarecidas”, contou esta manhã ao PÚBLICO Cármen Lima, da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza.
O projecto Fraldinhas - uma parceria dos Sistemas de Tratamento de Resíduos, EGF e Quercus – vai distribuir 1600 kits de fraldas alternativas às descartáveis.
Actualmente, a Valorsul recebe por hora 3,5 toneladas de resíduos de fraldas que as famílias colocam no lixo.
As fraldas reutilizáveis são “fraldas em tecido (algodão, bambu, ou outros produtos naturais) disponíveis em diversos sistemas de utilização (tudo em um ou 2 em 1), fáceis de usar – fecham como mecanismos de velcro ou molas, e que depois de lavadas, podem voltar a ser usadas. Podem ser lavadas na máquina juntamente com a restante roupa, mesmo a 40 graus, e suportam cerca de 800 lavagens”, explica a Quercus em comunicado.
"PÚBLICO"
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