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2392.UNIÃO
2392.UNIÃO
EUROPEIA
APOIANTES DE PRESTÍGIO
À CANDIDATURA DE LFV
CORREIO DA MANHÃ
29 de Agosto de 2015 às 16:50
Foi Pedro Guerra quem tornou
público, em 2001, o crime de roubo pelo qual Luís Filipe Vieira foi
condenado a 20 meses de prisão em 1993. Na altura, o agora diretor de
conteúdos do canal do Benfica era jornalista no semanário O Independente,
cuja última edição saiu para as bancas em setembro de 2006, quando
Vieira já era gestor do futebol da Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do
clube da Luz.
Confrontado pelo CM com o facto de no passado ter investigado jornalisticamente o crime pelo qual foi condenado o actual presidente dos encarnados, Pedro Guerra recusou fazer qualquer comentário. Na notícia que escreveu há 14 anos, o director de conteúdos da BTV conta os pormenores do roubo de um camião que foi planeado por Luís Filipe Vieira na madrugada de 28 de março de 1984. O presidente das águias planeou este crime para ajudar o amigo José Luís Gama, um industrial de Arganil.
Confrontado pelo CM com o facto de no passado ter investigado jornalisticamente o crime pelo qual foi condenado o actual presidente dos encarnados, Pedro Guerra recusou fazer qualquer comentário. Na notícia que escreveu há 14 anos, o director de conteúdos da BTV conta os pormenores do roubo de um camião que foi planeado por Luís Filipe Vieira na madrugada de 28 de março de 1984. O presidente das águias planeou este crime para ajudar o amigo José Luís Gama, um industrial de Arganil.
"Um caso de contas que não foram honradas, relacionado com uma cessão de
quotas da empresa Transportes Internacionais de Mercadorias, Lda.",
lê-se no artigo de Pedro Guerra.
Além de ter tornado público o crime do presidente do clube para o qual trabalha atualmente, o jornalista escreveu que Luís Filipe Vieira "não mostrou arrependimento" e ainda teve sorte, juntamente com os outros cinco arguidos, por apanhar duas leis de amnistia "que lhes valeram o perdão total das penas".
Além de ter tornado público o crime do presidente do clube para o qual trabalha atualmente, o jornalista escreveu que Luís Filipe Vieira "não mostrou arrependimento" e ainda teve sorte, juntamente com os outros cinco arguidos, por apanhar duas leis de amnistia "que lhes valeram o perdão total das penas".
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