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Cɦegɑɱ ɑtɾɑsɑɗσs ɑ cσƞʄeɾêƞciɑ sσbɾe susteƞtɑbiliɗɑɗe pσɾque ʄicɑɾɑɱ seɱ bɑteɾiɑ ƞσ cɑɾɾσ eléctɾicσ
Obrigados a terminar a viagem de reboque e a chegar quase uma hora atrasados para o início da conferência Crescimento e Sustentabilidade em Tomar, de que foram promotores, no dia 7 de Setembro, os representantes do Grupo Vida Económica puderam testemunhar o avanço lento da mobilidade eléctrica em Portugal fora dos grandes centros.
Vindo do Porto, o carro eléctrico em que viajavam os organizadores do evento ficou sem carga. Sem encontrar pelo caminho um carregador funcionante que permitisse restituir a bateria, os promotores sentiram na pele aquilo que a presidente da Câmara de Tomar, Anabela Freitas, que teve de assumir a condução da conferência até que o reboque que trazia os apresentadores da iniciativa chegasse ao Complexo Cultural da Levada, classificou como “os custos da sustentabilidade”.
IN " O MIRANTE" - 14/09/22
NR: Há estudos infinitos afirmando ser o carro eléctrico um embuste porque também polui e não tem logística de assistência na estrada.
Diz-se que a melhor solução não poluidora e de mais cómodo abastecimento está no hidrogénio!
Existem arautos da sustentabilidade que faziam melhor estar em causa a tricotar IDEIAS VERDADEIRAMENTE SUSTENTÁVEIS.
Um abraço BRUNO pela informação!
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