* O envio de tropas para Angola e Moçambique para fazer face ao perigo alemão, a capacidade bélica do país e a experiência das ditas campanhas de pacificação. Breve retrato da instabilidade governativa e social da I República. O confronto entre partidários de entrada na guerra ao lado dos Aliados e os neutralistas. Divisão da sociedade portuguesa em torno da participação na Grande Guerra. A declaração de guerra da Alemanha a Portugal e o destino dado aos navios germânicos apreendidos. O impacto desses navios em Goa. A menção ao porto do Funchal na declaração de guerra. A preparação militar em Tancos e o esforço de propaganda em torno da mobilização; a tradição fotográfica de até então e o pioneirismo de Arnaldo Garcez como repórter de guerra. As reservas britânicas quanto à impreparação e incapacidade de Portugal para participar na frente ocidental de guerra. A inadequação do treino militar português para a nova guerra das trincheiras e a falta de recursos de Portugal para manter a maior força expedicionária da sua história.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário