16/06/2020

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HOJE  NO
"DINHEIRO VIVO"
Adolescentes que criaram app com
 dados sobre praias finalistas em Londres

Sandspace é a única app portuguesa no concurso mundial, que conta com 15 finalistas.

Chama-se SandSpace, foi desenhada em quatro dias por quatro estudantes de São João da Madeira do 12.º ano do curso técnico-profissional de Programação e é a única finalista portuguesa numa das maiores competições mundiais de aplicações, a Apps for Good UK, cujos resultados são conhecidos dia 26. 
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O projeto foi desenvolvido por Bruno Dylan, Diogo Resende, Jorge Correia e Nuno Castro e é a base do “semáforo” que permite a utilizadores de 685 praias nacionais indicar os níveis de ocupação do areal, em parceria com a Agência Portuguesa do Ambiente, de forma a melhor escolher onde ir apanhar sol ou tomar banho neste contexto de pandemia e necessário distanciamento social.

Disponível para download na Google Play Store o mapa da SandSpace abrange toda a costa de Portugal continental, bem como os arquipélagos dos Açores e da Madeira, e são os utilizadores de cada espaço balnear a fornecer à app os dados sobre a ocupação, “para que o software os converta num indicador gráfico em que o verde significa pouca densidade, o amarelo indica um número já considerável de banhistas e o vermelho traduz uma lotação limite”.
 A SandSpace é assim a única aplicação portuguesa criada por jovens a chegar a finalista na competição do Apps for Good UK, o programa educativo tecnológico que desafia alunos e professores a desenvolverem aplicações para resolverem problemas sociais, que este ano – devido à covid-19 – será inteiramente online e irá receber as aplicações criadas neste ano letivo em todos os países, pela primeira vez, tornando-se assim na maior competição mundial de aplicações. 
São 15 equipas finalistas, distribuídas por cinco categorias, sendo as vencedoras anunciadas no próximo dia 26 de junho, assim como o prémio do público, a que cabe agora votar e eleger a melhor aplicação.

* Parabéns aos "putos" inteligência não lhes falta, alimentem-na, Portugal precisa de gente assim.

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