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16:54 Além disso, o Futurando traz uma reportagem sobre o uso de árvores artificiais para absorver o CO2 do ar. Um estudo da Suíça calculou que plantando 900 milhões de hectares de floresta seria possível absorver dois terços do CO2 emitido pelos seres humanos. Mas isso é considerado, por muitos especialistas, uma meta irreal. A solução seria, então, usar árvores artificias? Veja os prós e contras desta nova tecnologia.
56-FUTURANDO
Água extraída do ar, árvores artificiais
e as falhas dos carros autónomos
01:14 Espera-se que, no futuro, apenas carros autónomos circulem pelas ruas. Mas o sistema usado por esses veículos ainda não é completamente seguro. Três pesquisadores do Instituto Max Planck conseguiram encontrar uma falha grave. Quando alguns desenhos são mostrados, o programa de fluxo óptico passa a não reconhecer mais objectos e movimentos. "Ficamos surpresos com a dimensão do problema. O fato de um desenho tão pequeno ter um efeito em uma área tão grande é preocupante”, explica Joel Janai, um dos integrantes do grupo. Os detalhes você confere nesta edição do Futurando.
05:59 O Futurando também mostra que os carros actuais podem prejudicar a saúde humana por causa da emissão de ruídos. Mesmo que um barulho não signifique um perigo imediato, nosso organismo reage como se fosse. As glândulas supra-renais liberam hormonas de stress. Uma resposta natural do corpo, que se prepara para lutar ou fugir. O coração bate mais rápido e a pressão arterial aumenta. As reservas de gordura e açúcar são bombeadas para o sangue para fornecer mais energia. Quando esse estado de alerta persiste, leva à doença, causando pressão alta, excesso de açúcar no sangue e colesterol: precursores de doenças cardiovasculares, que podem levar a um ataque cardíaco.
10:31 A nossa equipe repercutiu esse assunto com uma entrevista com Marcos Holtz, da Associação Brasileira para Qualidade Acústica. Ele mencionou a criação de um mapa para ruídos em São Paulo, e detalhou como a lei brasileira trata o problema.
14:40 Ainda neste programa, você vai conhecer a máquina capaz de destilar água do ar e que poderá ajudar famílias em regiões desérticas. Desenvolvido na Alemanha, o sistema Aquahara consegue transformar a humidade atmosférica em água potável. Para isso, ele precisa apenas de energia solar e sal.
05:59 O Futurando também mostra que os carros actuais podem prejudicar a saúde humana por causa da emissão de ruídos. Mesmo que um barulho não signifique um perigo imediato, nosso organismo reage como se fosse. As glândulas supra-renais liberam hormonas de stress. Uma resposta natural do corpo, que se prepara para lutar ou fugir. O coração bate mais rápido e a pressão arterial aumenta. As reservas de gordura e açúcar são bombeadas para o sangue para fornecer mais energia. Quando esse estado de alerta persiste, leva à doença, causando pressão alta, excesso de açúcar no sangue e colesterol: precursores de doenças cardiovasculares, que podem levar a um ataque cardíaco.
10:31 A nossa equipe repercutiu esse assunto com uma entrevista com Marcos Holtz, da Associação Brasileira para Qualidade Acústica. Ele mencionou a criação de um mapa para ruídos em São Paulo, e detalhou como a lei brasileira trata o problema.
14:40 Ainda neste programa, você vai conhecer a máquina capaz de destilar água do ar e que poderá ajudar famílias em regiões desérticas. Desenvolvido na Alemanha, o sistema Aquahara consegue transformar a humidade atmosférica em água potável. Para isso, ele precisa apenas de energia solar e sal.
16:54 Além disso, o Futurando traz uma reportagem sobre o uso de árvores artificiais para absorver o CO2 do ar. Um estudo da Suíça calculou que plantando 900 milhões de hectares de floresta seria possível absorver dois terços do CO2 emitido pelos seres humanos. Mas isso é considerado, por muitos especialistas, uma meta irreal. A solução seria, então, usar árvores artificias? Veja os prós e contras desta nova tecnologia.
22:11 Nossa equipe foi à Tailândia, onde as mudanças climáticas já deixam rastros de destruição. O aumento do nível do mar tem causado danos significativos no país. Alguns monges tentam chamar a atenção para o problema, enquanto o templo onde vivem está sendo engolido pelas águas. O problema também aflige a capital, Bangkok, conhecida como a "Veneza do Oriente”. "Hoje já temos a tecnologia para monitorizar a situação. Em 150 anos, teremos de confiar no progresso tecnológico”, explica Arsa Sukkhang, director do Sistema de Drenagem da cidade.
FONTE: DW Brasil
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