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A demolição do Prédio Coutinho está prevista
desde 2000 ao abrigo do programa Polis. No entanto, tem sido impedida
por nove moradores que resistem ainda que não tenham acesso a água e a
eletricidade. Nesta luta judicial, os moradores interpuseram uma
providência cautelar que visa impedir a demolição e, segundo informação
avançada pela RTP, a mesma foi aceite pelo Tribunal Administrativo e
Fiscal de Braga. .
Recorde-se que, em março do ano passado, uma providência cautelar
interrompeu o processo de despejo que terminaria nesse mesmo mês. Agora,
a Sociedade VianaPolis já iniciou os trabalhos de desconstrução das
frações desocupadas.
O formalmente intitulado Edifício Jardim, que já teve 300 moradores, tem demolição prevista desde 1 de junho de 2000, quando José Sócrates era ministro do Ambiente e Defensor Moura, presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
Os políticos argumentavam que é “dissonante” da linha urbanística do Centro Histórico de Viana do Castelo e, consequentemente, uma “intrusão visual”.
* Aquele "mamarracho" não caiu do céu, teve um projecto municipal aprovado, um construtor, uma imobiliária que impingiu os apartamentos aos proprietários que nunca foram avisados na altura da compra da hipótese de demolição. Onde andam esses predadores de gente incauta? Esqueceram-se que o terreno onde assenta o prédio pertence aos proprietários? Quando compramos um bem podemos ser sancionados pela apreciação estética de políticos que se calhar são mais feios que o "mamarracho" e andam cá para chatear a gente? O advogado dos proprietários afirmou que a Sociedade VianaPolis perdeu a identidade jurídica.
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HOJE NO
"i"
Tribunal aceita providência cautelar
dos moradores do Prédio Coutinho
A demolição aconteceria por questões estéticas
HÁ POLÍTICOS MAIS FEIOS! |
O formalmente intitulado Edifício Jardim, que já teve 300 moradores, tem demolição prevista desde 1 de junho de 2000, quando José Sócrates era ministro do Ambiente e Defensor Moura, presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
Os políticos argumentavam que é “dissonante” da linha urbanística do Centro Histórico de Viana do Castelo e, consequentemente, uma “intrusão visual”.
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