HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Greve não vai limitar
funcionamento dos supermercados
A APED garante que "estão asseguradas todas as condições para que os consumidores portugueses possam realizar as suas compras habituais na quadra natalícia".
A greve convocada pelos sindicatos dos
trabalhadores do comércio não vai afectar o normal funcionamento das
lojas, garante a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição
(APED).
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"A APED garante que estão
asseguradas todas as condições para que os consumidores portugueses
possam realizar as suas compras habituais na quadra natalícia, não se
verificando quaisquer limitações ao funcionamento das lojas", refere um
comunicado da associação que representa as retalhistas.
Os
trabalhadores dos armazéns dos super e hipermercados iniciam hoje uma
greve a que se juntará o pessoal das lojas no sábado e no domingo.
A
paralisação, convocada pelos sindicatos da CGTP, tem como objectivo
pressionar a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) a
evoluir na negociação do Contrato Colectivo do sector para que se
concretizem aumentos salariais, alterações de carreira e regulamentação
dos horários de trabalho.
Isabel Camarinha, presidente da
Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores do Comércio, disse à agência
Lusa que a paralisação deverá ter "uma forte adesão, tendo em conta o
descontentamento dos trabalhadores pelo arrastamento da negociação do
Contrato Coletivo".
"Mas
isso não quer dizer que as lojas encerrem, porque a maioria consegue
manter-se aberta com muito poucos trabalhadores", disse a sindicalista.
No comunicado, a APED diz que respeita o direito à greve, mas "lamenta que esta ocorra em pleno processo de negociação dos termos e condições do Contrato Coletivo de Trabalho", sendo que "ao contrário do que os sindicatos afirmam, as negociações não estão paralisadas", pois está marcada reunião para 10 de Janeiro.
* Percebe-se que a greve não vai perturbar, há escravos com fartura no desemprego e a lei permite tudo com as suas omissões.
No comunicado, a APED diz que respeita o direito à greve, mas "lamenta que esta ocorra em pleno processo de negociação dos termos e condições do Contrato Coletivo de Trabalho", sendo que "ao contrário do que os sindicatos afirmam, as negociações não estão paralisadas", pois está marcada reunião para 10 de Janeiro.
* Percebe-se que a greve não vai perturbar, há escravos com fartura no desemprego e a lei permite tudo com as suas omissões.
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