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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
PAN insiste em restrições para o transporte de animais vivos
O
PAN apresentou três propostas para restringir o transporte de animais
vivos, pretendendo acabar com os apoios estatais a empresas de pecuária
que se dediquem a este tipo de exportação, anunciou hoje o partido.
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As iniciativas legislativas acompanham uma petição da PATAV -- Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos, entregue na Assembleia da República.
O partido Pessoas-Animais e Natureza (PAN) quer mais transparência neste sector e um veterinário a bordo para assistir os animais.
Para países com regras de abate “menos garantísticas do que as portuguesas”, o partido defende a proibição de exportação de animais.
O partido recorda, em comunicado, que havia já apresentado propostas neste sentido na anterior legislatura que não obtiveram o apoio necessário, sustentando que o tema continua na ordem do dia, com sucessivas denúncias de animais transportados sem as condições mínimas aceitáveis e sujeitos a carregamentos e “actos violentos”.
Por motivos de transparência, “deve constar no site da DGAV (Direcção Geral de Alimentação e Veterinária) os dias, com indicação da data e hora de início, do carregamento dos navios”, lê-se no documento hoje divulgado pelo PAN.
Defende-se igualmente a elaboração de um relatório anual com a informação do “número exacto” de animais que chegaram vivos ao destino. Para os animais que morrerem na viagem, sugere-se um exame que determine as causas.
“As sanções para os casos de incumprimento deverão ser mais duras”, defende o PAN.
O partido considera que não é admissível “a actual conivência do Estado” português com uma realidade “de transporte desenfreado de animais vivos em condições sanitárias inqualificáveis”.
Para o PAN, apenas em condições excepcionais deve ser permitido o transporte de animais vivos em viagens superiores a oito horas.
* Acabe-se com a selvajaria. Os animais sofrem e têm noção de quando estão a ser maltratados.
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As iniciativas legislativas acompanham uma petição da PATAV -- Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos, entregue na Assembleia da República.
O partido Pessoas-Animais e Natureza (PAN) quer mais transparência neste sector e um veterinário a bordo para assistir os animais.
Para países com regras de abate “menos garantísticas do que as portuguesas”, o partido defende a proibição de exportação de animais.
O partido recorda, em comunicado, que havia já apresentado propostas neste sentido na anterior legislatura que não obtiveram o apoio necessário, sustentando que o tema continua na ordem do dia, com sucessivas denúncias de animais transportados sem as condições mínimas aceitáveis e sujeitos a carregamentos e “actos violentos”.
Por motivos de transparência, “deve constar no site da DGAV (Direcção Geral de Alimentação e Veterinária) os dias, com indicação da data e hora de início, do carregamento dos navios”, lê-se no documento hoje divulgado pelo PAN.
Defende-se igualmente a elaboração de um relatório anual com a informação do “número exacto” de animais que chegaram vivos ao destino. Para os animais que morrerem na viagem, sugere-se um exame que determine as causas.
“As sanções para os casos de incumprimento deverão ser mais duras”, defende o PAN.
O partido considera que não é admissível “a actual conivência do Estado” português com uma realidade “de transporte desenfreado de animais vivos em condições sanitárias inqualificáveis”.
Para o PAN, apenas em condições excepcionais deve ser permitido o transporte de animais vivos em viagens superiores a oito horas.
* Acabe-se com a selvajaria. Os animais sofrem e têm noção de quando estão a ser maltratados.
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