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Alterações climáticas em emissão mundial de 24 horas que começa esta noite
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as ameaças das alterações climáticas e as formas de as combater nos
diferentes continentes é o objetivo da emissão mundial “Alterações
Climáticas -- 24 horas de realidade”, que começa hoje à noite.
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A iniciativa, transmitida pela internet e por canais de televisão, partiu de Al Gore, antigo vice-Presidente dos Estados Unidos e Nobel da Paz que criou o “The Climate Reality Project”, uma organização que junta milhares de pessoas de todo o mundo preocupadas em resolver a questão das alterações climáticas.
É de Al Gore o documentário premiado em 2007 “Uma verdade inconveniente” e mais recentemente “Uma sequela inconveniente: a verdade ao poder”, ambos sobre as alterações climáticas e o aquecimento global.
A iniciativa que começa às 23:00, hora de Lisboa (em www.24hoursofreality.org ), em sétima edição, vai dar a volta ao mundo e inclui a participação de músicos, da norte-americana Sheryl Crow ao indiano Shaan ou ao coreano Jay Park, passando por mais de 30 outros nomes, como Billy Bragg, Iggy Pop, Nile Rodgers ou Shawn Mendes.
E pelas “24 horas” passarão também atores, especialistas em clima e políticos, da Presidente do Chile à primeira-ministra da Nova Zelândia, todos com a intenção de deixar a mensagem de que é possível enfrentar as alterações climáticas.
Em Portugal a primeira parte da iniciativa é transmitida em direto pela RTP. Na tarde de terça-feira a emissão das “24 horas” é feita a partir de Paris e Londres e é dedicada à Europa.
Na tarde de terça-feira o “The Climate Reality Project”, em parceria com a associação ambientalista portuguesa Zero e parceiros locais, vai dinamizar em vários locais do país a apresentação da maratona televisiva mas também pequenos debates sobre alterações climáticas.
Francisco Ferreira, dirigente da Zero, explicou à Lusa que as 24 horas de emissão têm em comum com os dois documentários sobre alterações climáticas o facto de mostrarem os impactos dessas alterações mas também as soluções.
“A ideia é fazer este alerta na forma de uma sessão contínua que envolve muitas personalidades públicas, sejam ligadas á política sejam ligadas ao meio artístico”, disse Francisco Ferreira, acrescentando que será dado grande ênfase às cidades e a relação com as alterações climáticas.
* As pessoas nem à porrada respeitam o planeta.
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A iniciativa, transmitida pela internet e por canais de televisão, partiu de Al Gore, antigo vice-Presidente dos Estados Unidos e Nobel da Paz que criou o “The Climate Reality Project”, uma organização que junta milhares de pessoas de todo o mundo preocupadas em resolver a questão das alterações climáticas.
É de Al Gore o documentário premiado em 2007 “Uma verdade inconveniente” e mais recentemente “Uma sequela inconveniente: a verdade ao poder”, ambos sobre as alterações climáticas e o aquecimento global.
A iniciativa que começa às 23:00, hora de Lisboa (em www.24hoursofreality.org ), em sétima edição, vai dar a volta ao mundo e inclui a participação de músicos, da norte-americana Sheryl Crow ao indiano Shaan ou ao coreano Jay Park, passando por mais de 30 outros nomes, como Billy Bragg, Iggy Pop, Nile Rodgers ou Shawn Mendes.
E pelas “24 horas” passarão também atores, especialistas em clima e políticos, da Presidente do Chile à primeira-ministra da Nova Zelândia, todos com a intenção de deixar a mensagem de que é possível enfrentar as alterações climáticas.
Em Portugal a primeira parte da iniciativa é transmitida em direto pela RTP. Na tarde de terça-feira a emissão das “24 horas” é feita a partir de Paris e Londres e é dedicada à Europa.
Na tarde de terça-feira o “The Climate Reality Project”, em parceria com a associação ambientalista portuguesa Zero e parceiros locais, vai dinamizar em vários locais do país a apresentação da maratona televisiva mas também pequenos debates sobre alterações climáticas.
Francisco Ferreira, dirigente da Zero, explicou à Lusa que as 24 horas de emissão têm em comum com os dois documentários sobre alterações climáticas o facto de mostrarem os impactos dessas alterações mas também as soluções.
“A ideia é fazer este alerta na forma de uma sessão contínua que envolve muitas personalidades públicas, sejam ligadas á política sejam ligadas ao meio artístico”, disse Francisco Ferreira, acrescentando que será dado grande ênfase às cidades e a relação com as alterações climáticas.
* As pessoas nem à porrada respeitam o planeta.
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