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De acordo com o relatório anual da Repórteres
Sem Fronteiras, 65 jornalistas foram mortos durante 2017. Este está a
ser o ano menos mortífero para os jornalistas nos últimos 14. .
Dos 65 jornalistas mortos, 39 foram assassinados e 26 morreram no exercício das suas funções.
O país mais fatal para os jornalistas é a Síria, onde 12 jornalistas morreram desde o início do ano. Segue-se o México, com 11 mortes, Afeganistão, com nove e Iraque, com oito.
Recorde-se que em 2016 registaram-se 79 mortes de jornalistas.
De acordo com o relatório da organização, há ainda dois jornalistas desaparecidos, um no Paquistão e outro no Bangladesh, e outros 54 foram tomados como reféns.
* Se não fossem os jornalistas os governantes dos países democráticos e os juízes dos países democráticos, ainda seriam mais prepotentes.
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HOJE NO
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Este ano morreram 65 jornalistas
em todo o mundo
Há ainda dois desaparecidos.
Dos 65 jornalistas mortos, 39 foram assassinados e 26 morreram no exercício das suas funções.
O país mais fatal para os jornalistas é a Síria, onde 12 jornalistas morreram desde o início do ano. Segue-se o México, com 11 mortes, Afeganistão, com nove e Iraque, com oito.
Recorde-se que em 2016 registaram-se 79 mortes de jornalistas.
De acordo com o relatório da organização, há ainda dois jornalistas desaparecidos, um no Paquistão e outro no Bangladesh, e outros 54 foram tomados como reféns.
* Se não fossem os jornalistas os governantes dos países democráticos e os juízes dos países democráticos, ainda seriam mais prepotentes.
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