31/01/2017

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HOJE  NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Ana Botín congratula Costa pelo 
emprego e pelas finanças públicas

Na inauguração do novo edifício do Totta em Lisboa, a presidente do Santander elogiou o esforço feito em Portugal para o equilíbrio das contas públicas.

Ana Botín veio a Lisboa inaugurar o alargamento do edifício que o Santander Totta tem na Praça de Espanha, um investimento de 28,5 milhões de euros. Na sua intervenção, a presidente do grupo Santander mencionou o esforço feito nos últimos anos em Portugal e Espanha. E deu os "parabéns".
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"Os portugueses e os espanhóis trabalharam muito e os nossos países fizeram um enorme esforço nos últimos anos", comentou Ana Botín, presidente do grupo espanhol Santander, que está presente em Portugal com o Santander Totta.

Segundo Botín, "os resultados são visíveis no estado das finanças públicas e nos números do emprego". "Parabéns", frisou a gestora, filha do falecido histórico líder do banco Emílio Botín.

Os dados provisórios do desemprego relativos a Dezembro, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, apontam para uma taxa de desemprego de 10,2%. O Governo tem garantido que o défice orçamental não ficará acima de 2,3% do Produto Interno Bruto. Dados económicos que foram referidos na intervenção do primeiro-ministro que se seguiu.

Mencionando também o espírito de investimento e do turismo, a presidente do Santander defendeu que quer ajudar a Portugal a trabalhar em colaboração, propondo-se a "apoiar projectos que estimem as exportações e melhorem a competitividade".

As palavras de Botín foram proferidas junto a António Costa, na cerimónia de inauguração do designado novo edifício (a sede continua a ser na Rua do Ouro). "Senhor primeiro-ministro, este edifício permitirá ao Santander continuar a investir", disse a gestora esta terça-feira, 31 de Janeiro.

O Santander Totta registou um crescimento de 36% dos lucros para 395,5 milhões em 2016, ano em que foi concretizada a integração do Banif, alvo de medida de resolução determinada pelo Banco de Portugal e anunciada pelo primeiro-ministro a 20 de Dezembro de 2015. 

* Enquanto houver Almaraz a cooperação de Castela deixa-nos muita dúvida.

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