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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
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DA MADEIRA"
Excesso de “protagonismo” dos partidos afasta cidadãos da política
O
professor e antigo reitor da Universidade Católica, Manuel Braga da
Cruz, defendeu a revisão do sistema eleitoral. No seu entender, o
excessivo protagonismo dos partidos políticos não contribuem para que os
cidadãos tenham um papel mais activo na vida política.
.
“Temos uma situação excessivamente partidocrática, ou seja, os partidos estão com um protagonismo na vida política que é excessivo e não dão espaço a que os cidadãos tenham um papel mais activo da vida política e na construção do futuro de Portugal”, disse no almoço/debate, que se realizou hoje, no Pestana Grand Hotel, sob a temática ‘Retrato de Portugal’.
Manuel Braga da Cruz entende que deveria haver uma maior proximidade entre o eleitor e o eleito para que se possa equilibrar o sistema eleitoral. Mas “o problema da governabilidade e da representatividade, assim como da própria abertura dos partidos à sociedade” constituem entraves a esse nível que, na sua óptica, deveriam ser resolvidos o quanto antes.
O antigo reitor da Universidade Católica, que foi o convidado da iniciativa da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), referiu ainda que em termos sociais é importante pensar que tipo de estado social Portugal quer, tendo em conta que não existe um modelo único a nível europeu, nem tão pouco uma política comum.
“Acho que nós precisamos de adaptar o nosso estado social às exigências do mundo contemporâneo e que olhe mais para a sociedade”, frisou, acrescentando que “o Estado tem dado pouco espaço à iniciativa privada”.
Depois de fazer o ‘Retrato de Portugal’, Manuel Braga da Cruz disse que o país “tem muito futuro”, mas fez questão de salientar que esse futuro depende “da capacidade e da vontade” de cada um em “construir um Portugal melhor”. O professor e antigo reitor da Universidade Católica é da opinião de que as alturas de crise são cruciais para que as pessoas façam uma reflexão sobre aquilo que é melhor para o país em termos futuros e tendo em conta que Portugal está a atravessar um momento conturbado, reforçou que esse exercício deve ser feito agora mais do que nunca para que todos possam caminhar para o mesmo lado.
* É uma teoria de que discordamos, para nós o cidadão afasta-se da política por recear contágio da seriedade precária da maioria dos políticos.
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“Temos uma situação excessivamente partidocrática, ou seja, os partidos estão com um protagonismo na vida política que é excessivo e não dão espaço a que os cidadãos tenham um papel mais activo da vida política e na construção do futuro de Portugal”, disse no almoço/debate, que se realizou hoje, no Pestana Grand Hotel, sob a temática ‘Retrato de Portugal’.
Manuel Braga da Cruz entende que deveria haver uma maior proximidade entre o eleitor e o eleito para que se possa equilibrar o sistema eleitoral. Mas “o problema da governabilidade e da representatividade, assim como da própria abertura dos partidos à sociedade” constituem entraves a esse nível que, na sua óptica, deveriam ser resolvidos o quanto antes.
O antigo reitor da Universidade Católica, que foi o convidado da iniciativa da Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE), referiu ainda que em termos sociais é importante pensar que tipo de estado social Portugal quer, tendo em conta que não existe um modelo único a nível europeu, nem tão pouco uma política comum.
“Acho que nós precisamos de adaptar o nosso estado social às exigências do mundo contemporâneo e que olhe mais para a sociedade”, frisou, acrescentando que “o Estado tem dado pouco espaço à iniciativa privada”.
Depois de fazer o ‘Retrato de Portugal’, Manuel Braga da Cruz disse que o país “tem muito futuro”, mas fez questão de salientar que esse futuro depende “da capacidade e da vontade” de cada um em “construir um Portugal melhor”. O professor e antigo reitor da Universidade Católica é da opinião de que as alturas de crise são cruciais para que as pessoas façam uma reflexão sobre aquilo que é melhor para o país em termos futuros e tendo em conta que Portugal está a atravessar um momento conturbado, reforçou que esse exercício deve ser feito agora mais do que nunca para que todos possam caminhar para o mesmo lado.
* É uma teoria de que discordamos, para nós o cidadão afasta-se da política por recear contágio da seriedade precária da maioria dos políticos.
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