HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Presidente do BES defende mecanismos que melhorem ligação entre CMVM e BdP
O presidente do 'banco mau', BES, Luís Máximo
dos Santos, defendeu esta terça-feira a criação de mecanismos que
melhorem a relação entre a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
(CMVM) e o Banco de Portugal (BdP).
"O
relacionamento entre a CMVM e o BdP tem melhorado e bastante, mas tem de
haver mecanismos institucionais que tornem essa relação uma realidade",
disse Máximo dos Santos no parlamento.
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O presidente do 'banco mau' BES, que está esta terça-feira a ser ouvido na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, no âmbito da proposta de designação para o Conselho de Administração do Banco de Portugal, respondia a uma questão colocada pelo deputado do Bloco de Esquerda, Paulino Ascensão, sobre a ligação entre a CMVM e o BdP em matéria de supervisão.
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O presidente do 'banco mau' BES, que está esta terça-feira a ser ouvido na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, no âmbito da proposta de designação para o Conselho de Administração do Banco de Portugal, respondia a uma questão colocada pelo deputado do Bloco de Esquerda, Paulino Ascensão, sobre a ligação entre a CMVM e o BdP em matéria de supervisão.
No dia 13 de Abril, a imprensa noticiou que Elisa Ferreira vai para
vice-governadora do Banco de Portugal e que Máximo dos Santos,
actualmente presidente do 'banco mau' BES, vai também integrar a
administração do regulador e supervisor bancário.
Segundo a lei orgânica do Banco de Portugal, o Conselho de Administração do regulador e supervisor bancário é composto pelo governador, por um ou dois vice-governadores e por três a cinco administradores.
Cabe ao Governo, através do Ministério das Finanças, a nomeação dos administradores do Banco de Portugal, que tem que ser aprovada em Conselho de Ministros e na Assembleia da República.
Actualmente, e depois da renúncia em Março de António Varela ao cargo de administrador, em desacordo com a política da instituição, o Conselho de Administração do Banco de Portugal é constituído pelo governador Carlos Costa, auxiliado pelos vice-governadores Pedro Duarte Neves e José Berberan Ramalho. Administradores há apenas dois e são João Amaral Tomaz e Hélder Rosalino.
* De Luís Máximo diz-se ser muito competente e seriíssimo!
Segundo a lei orgânica do Banco de Portugal, o Conselho de Administração do regulador e supervisor bancário é composto pelo governador, por um ou dois vice-governadores e por três a cinco administradores.
Cabe ao Governo, através do Ministério das Finanças, a nomeação dos administradores do Banco de Portugal, que tem que ser aprovada em Conselho de Ministros e na Assembleia da República.
Actualmente, e depois da renúncia em Março de António Varela ao cargo de administrador, em desacordo com a política da instituição, o Conselho de Administração do Banco de Portugal é constituído pelo governador Carlos Costa, auxiliado pelos vice-governadores Pedro Duarte Neves e José Berberan Ramalho. Administradores há apenas dois e são João Amaral Tomaz e Hélder Rosalino.
* De Luís Máximo diz-se ser muito competente e seriíssimo!
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