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"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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UGT demarca-se da opinião do seu
líder sobre o próximo governo
A central sindical afecta ao PS esclarece que a
opinião desfavorável de Carlos Silva, relativamente a um governo
socialista sustentado pela esquerda, apenas compromete o próprio.
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A União Geral de Trabalhadores (UGT)
esclarece que a opinião desfavorável de Carlos Silva, relativamente a um
governo socialista sustentado pelos partidos mais à esquerda, apenas
compromete o próprio.
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Em comunicado enviado às redacções, o
gabinete de imprensa da central sindical afecta ao PS remete para a
entrevista dada pelo secretário-geral no sábado à Antena1 e Diário
Económico e "esclarece" que a opinião expressa por Carlos Silva sobre
constituição do novo Governo "apenas vincula a pessoa do
Secretário-geral da UGT", não sendo uma "posição da Central ratificada
nos seus órgãos sociais".
Na referida entrevista, Carlos Silva refere, a título pessoal, a sua preferência por um entendimento do PS com a coligação PSD-CDS/PP. Um entendimento à esquerda entre os socialistas, o Bloco de Esquerda e o PCP seria "uma coligação instável", incapaz de governar durante os quatro anos da próxima legislatura, argumenta. "Não me parece que efectivamente as forças à esquerda do Partido Socialista, dêem, na minha opinião, a garantia de estabilidade em relação ao futuro", acrescentou o secretário-geral da UGT.
Ao demarcar-se das afirmações do seu líder, o comunicado da central sinical socialista pode ser interpretado como mais um sinal das clivagens no seio do PS entre os que preferem um entendimento com a coligação liderada por Pedro Passos Coelho, vencedora das eleições, e os que dizem ser possível um governo socialista apoiado pelos partidos mais à esquerda, opção que está a ser explorada por António Costa.
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IPSIS VERBIS |
Na referida entrevista, Carlos Silva refere, a título pessoal, a sua preferência por um entendimento do PS com a coligação PSD-CDS/PP. Um entendimento à esquerda entre os socialistas, o Bloco de Esquerda e o PCP seria "uma coligação instável", incapaz de governar durante os quatro anos da próxima legislatura, argumenta. "Não me parece que efectivamente as forças à esquerda do Partido Socialista, dêem, na minha opinião, a garantia de estabilidade em relação ao futuro", acrescentou o secretário-geral da UGT.
Ao demarcar-se das afirmações do seu líder, o comunicado da central sinical socialista pode ser interpretado como mais um sinal das clivagens no seio do PS entre os que preferem um entendimento com a coligação liderada por Pedro Passos Coelho, vencedora das eleições, e os que dizem ser possível um governo socialista apoiado pelos partidos mais à esquerda, opção que está a ser explorada por António Costa.
* Carlos Silva é centro-direeeeeeiiiiiiiiittttttaaaaaaa, só assim se entende porque chegou a lider da UGT.
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