05/06/2015

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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

ASPP fala em avanços nas negociações
. Discussão por salários e progressão na carreira.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) considerou esta sexta-feira que houve alguns avanços na reunião com a tutela em matéria de salários e progressão na carreira, mas a ministra mantêm-se inflexível nos horários de trabalho e férias. 
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A ASPP foi o primeiro sindicato da PSP a ser recebido na quinta-feira pela ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, no âmbito da terceira ronda negocial de alteração ao estatuto profissional da Polícia de Segurança Pública. Em declarações à agência Lusa, hoje, o presidente do maior sindicato da PSP, Paulo Rodrigues, afirmou que "houve três questões que ficaram aquém" das propostas apresentadas pelos sindicatos, designadamente a passagem automática à pré-reforma, as férias e os horários de trabalho.

Paulo Rodrigues contou que o Ministério da Administração Interna (MAI) aceita a passagem automática à pré-aposentação, mas exige que sejam reunidas duas condições: 55 anos de idade e 36 anos de serviço, quando os sindicatos propõem "uma coisa ou outra". Relativamente ao horário de trabalho, o MAI continua a manter a posição de que só aceita as 36 horas de trabalho para os elementos que estão em serviços operacionais.

E "nós consideramos que as 36 horas devem ser aplicadas a todos os profissionais da polícia", declarou. Quanto aos dias de férias, o MAI mantém também a posição de reduzir para os 22 dias, adiantou o sindicalista.

* A quem beneficiam as guerras?

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