HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Advogada de Santos Silva acusa
Carlos Alexandre de sequestro
Advogada
de dois dos arguidos da Operação Marquês afirma que detenções foram
feitas sem mandado de detenção e acusa Ministério Público e Carlos
Alexandre de não seguirem regras processuais.
c acusa o Ministério Público de "sequestro" . A advogada que
representa o empresário Santos Silva e o advogado Gonçalo Trindade
Ferreira, na Operação Marquês, aproveitou a revista da Ordem dos
Advogados para falar sobre o caso.
.
A advogada acusa a equipa liderada por Rosário Teixeira, do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, de ter agido "sem mandado de detenção" e com "violência" fazendo uma exaustiva descrição, embora sem referir nomes, das detenções e buscas que envolveram os seus dois clientes.
A advogada escreve um texto com o título "Vamos a supor", publicado na última edição da revista da Ordem dos Advogados.
Paula Lourenço afirma que tudo foi feito sem mandado de detenção e que as próprias mulheres dos arguidos foram interrogadas sem qualquer fundamento legal durante várias horas.
"Suponhamos agora que por não ter sido entregue o mandado de detenção nem feita a constituição do arguido, nem garantida a presença do advogado, as buscas que continuaram na casa de um dos putativos detidos são complementadas com "interrogatório" de várias horas ao seu cônjuge", descreve na publicação.
A advogada aproveita ainda o mesmo artigo para fazer uma dura crítica à justiça que "prende para investigar" e às violações sistemáticas do segredo de Justiça.
* Cumpre ao DCIAP responder a estas acusações.
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A advogada acusa a equipa liderada por Rosário Teixeira, do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, de ter agido "sem mandado de detenção" e com "violência" fazendo uma exaustiva descrição, embora sem referir nomes, das detenções e buscas que envolveram os seus dois clientes.
A advogada escreve um texto com o título "Vamos a supor", publicado na última edição da revista da Ordem dos Advogados.
Paula Lourenço afirma que tudo foi feito sem mandado de detenção e que as próprias mulheres dos arguidos foram interrogadas sem qualquer fundamento legal durante várias horas.
"Suponhamos agora que por não ter sido entregue o mandado de detenção nem feita a constituição do arguido, nem garantida a presença do advogado, as buscas que continuaram na casa de um dos putativos detidos são complementadas com "interrogatório" de várias horas ao seu cônjuge", descreve na publicação.
A advogada aproveita ainda o mesmo artigo para fazer uma dura crítica à justiça que "prende para investigar" e às violações sistemáticas do segredo de Justiça.
* Cumpre ao DCIAP responder a estas acusações.
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