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Precários Inflexíveis manifestam-se pelo fim e reembolso dos cortes salariais
A Associação Precários Inflexíveis manifestou-se, esta sexta-feira,
em frente ao Ministério das Finanças para reivindicar o fim dos cortes
salariais aos trabalhadores a recibos verdes no Estado e o reembolso
imediato destas reduções remuneratórias.
"Tirem a mão do salário dos precários" lia-se numa faixa que cerca de uma dezena de manifestantes seguravam.
A Associação de Combate à Precariedade -- Precários Inflexíveis exige que o Governo "retire os cortes" aplicados aos trabalhadores a recibos verdes na administração pública desde o início do ano, considerando que são "mais um roubo sem pudor" aos prestadores de serviços, explicou uma das dirigentes, Ana Feijão.
A associação requer também que o Governo "reembolse já" as dezenas de milhares de trabalhadores dos cortes que têm sofrido desde janeiro, disse a dirigente.
O Tribunal Constitucional 'chumbou' o corte nos salários acima dos 675 euros na função pública, que estavam a ser aplicados a quadros e a prestadores de serviços. Apesar desta decisão, o Ministério das Finanças mantém, segundo um despacho divulgado no início da semana, a redução remuneratória nos trabalhadores a recibos verdes.
A associação pediu esclarecimentos ao Ministério das Finanças e entregou uma queixa ao Provedor de Justiça e, na próxima semana, vai avançar com uma ação judicial contra a manutenção dos cortes remuneratórios, avançou Ana Feijão.
"Estes trabalhadores são o lado mais fraco. São trabalhadores de pleno direito para aplicar os cortes, mas já não são para os retirar", disse.
* O que estão a fazer aos precários é um crime dentro da legalidade.
A Associação de Combate à Precariedade -- Precários Inflexíveis exige que o Governo "retire os cortes" aplicados aos trabalhadores a recibos verdes na administração pública desde o início do ano, considerando que são "mais um roubo sem pudor" aos prestadores de serviços, explicou uma das dirigentes, Ana Feijão.
A associação requer também que o Governo "reembolse já" as dezenas de milhares de trabalhadores dos cortes que têm sofrido desde janeiro, disse a dirigente.
O Tribunal Constitucional 'chumbou' o corte nos salários acima dos 675 euros na função pública, que estavam a ser aplicados a quadros e a prestadores de serviços. Apesar desta decisão, o Ministério das Finanças mantém, segundo um despacho divulgado no início da semana, a redução remuneratória nos trabalhadores a recibos verdes.
A associação pediu esclarecimentos ao Ministério das Finanças e entregou uma queixa ao Provedor de Justiça e, na próxima semana, vai avançar com uma ação judicial contra a manutenção dos cortes remuneratórios, avançou Ana Feijão.
"Estes trabalhadores são o lado mais fraco. São trabalhadores de pleno direito para aplicar os cortes, mas já não são para os retirar", disse.
* O que estão a fazer aos precários é um crime dentro da legalidade.
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