HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Estudo de 10 mil páginas quer "desmontar" ideia da Madeira como arquipélago "despesista"
Um estudo sobre "O Deve e o Haver das Finanças da Madeira,
nos séculos XV a XXI", quer repor "a verdade histórica das relações
financeiras entre o Estado Português e a Região Autónoma" e "desmontar"
a ideia de "despesismo".
A iniciativa é do Governo Regional da Madeira, que no próximo dia 27 de junho, apresenta os 13 volumes do estudo -- de 10.000 páginas - em Lisboa, e cujos resultados "permitiram comprovar que, ao contrário do que comummente é público, a Madeira sempre foi magnânima nos apoios ao Reino e Estado, desde o século XV".
Uma nota do Governo de Alberto João Jardim hoje divulgada, sublinha que, "contrariando a ideia de despesismo que se associa a esta Região Autónoma, a história mostra uma ilha que sempre se disponibilizou a pagar despesas que não lhe competiam".
"Vejam-se, apenas a título de exemplo, as despesas tidas com a casa real, nos séculos XV e XVI, assim como as obrigações financeiras assumidas pela Região com o Tratado de Saragoça sobre as Molucas (1529) ou a sua participação financeira no pagamento do resgate de Pernambuco aos Holandeses (1661)", adianta o comunicado.
O Governo Regional recorda que a Madeira "sempre teve que assegurar, fora do quadro nacional, os meios de financiamento para as despesas de funcionamento das instituições e, inclusive, das obras realizadas".
"Dados históricos que desmontam a ideia da Madeira ser uma ilha despesista e que provam, pelo contrário, que a Região Autónoma da Madeira foi sempre 'a ilha do Tesouro para a metrópole', onde se encontraram os meios para custear despesas sem que se tivesse em conta as reais necessidades dos madeirenses e do desenvolvimento socioeconómico desta Região portuguesa", conclui a nota.
* Uma prova do despesismo madeirense é a execução do estudo, quanto custou, quem foram os estudiosos autores? Do século XV a 1974 já existia a Região Autónoma da Madeira?
A iniciativa é do Governo Regional da Madeira, que no próximo dia 27 de junho, apresenta os 13 volumes do estudo -- de 10.000 páginas - em Lisboa, e cujos resultados "permitiram comprovar que, ao contrário do que comummente é público, a Madeira sempre foi magnânima nos apoios ao Reino e Estado, desde o século XV".
Uma nota do Governo de Alberto João Jardim hoje divulgada, sublinha que, "contrariando a ideia de despesismo que se associa a esta Região Autónoma, a história mostra uma ilha que sempre se disponibilizou a pagar despesas que não lhe competiam".
"Vejam-se, apenas a título de exemplo, as despesas tidas com a casa real, nos séculos XV e XVI, assim como as obrigações financeiras assumidas pela Região com o Tratado de Saragoça sobre as Molucas (1529) ou a sua participação financeira no pagamento do resgate de Pernambuco aos Holandeses (1661)", adianta o comunicado.
O Governo Regional recorda que a Madeira "sempre teve que assegurar, fora do quadro nacional, os meios de financiamento para as despesas de funcionamento das instituições e, inclusive, das obras realizadas".
"Dados históricos que desmontam a ideia da Madeira ser uma ilha despesista e que provam, pelo contrário, que a Região Autónoma da Madeira foi sempre 'a ilha do Tesouro para a metrópole', onde se encontraram os meios para custear despesas sem que se tivesse em conta as reais necessidades dos madeirenses e do desenvolvimento socioeconómico desta Região portuguesa", conclui a nota.
* Uma prova do despesismo madeirense é a execução do estudo, quanto custou, quem foram os estudiosos autores? Do século XV a 1974 já existia a Região Autónoma da Madeira?
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