HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Segurança Social cede espaço para novas instalações do Centro de Terapia Familiar
A Secretária Regional da Solidariedade Social anunciou que a
nova sede do Centro de Terapia Familiar e Intervenção Sistémica, em
Ponta Delgada, ficará instalada num espaço cedido pela Segurança Social
dos Açores e visa proporcionar melhores condições ao desenvolvimento das
suas atividades.
O protocolo de cedência foi formalizado sexta-feira numa
cerimónia presidida por Piedade Lalanda, passando a instituição a contar
com uma nova sede num prédio urbano, com cinco divisões no rés-do-chão e
seis no primeiro andar, além de garagem e quintal, numa área total
de 435 m2.
Piedade Lalanda salientou que esta cedência, além de ser “uma prova
de confiança”, insere-se “numa lógica de que os equipamentos disponíveis
da Segurança Social devem estar ao serviço das causas e das pessoas”.
Nesse sentido, considerou que esta cedência é uma forma de
“reaproveitar e rentabilizar os espaços que se encontram devolutos e que
não faz sentido estarem de portas fechadas, mas sim ao serviço das
pessoas”.
A Secretária Regional frisou que o Centro de Terapia Familiar e
Intervenção Sistémica é “um parceiro importadíssimo”, porque intervém
junto das famílias, numa estratégia técnica que é sistémica.
“É a estratégia adequada de intervenção na família, porque envolve,
desde logo, todos os elementos da família e envolve várias dimensões dos
problemas vividos na família”, afirmou, salientando que a “abordagem
multidisciplinar é a mais ajustada e adequada” ao nível das questões
sociais.
No âmbito desta parceria, Piedade Lalanda lembrou o programa Conecta,
que visa ajudar as famílias com adolescentes em conflito, e o Programa
Psico-Educacional para Agressores Conjugais – Contigo.
A Secretária Regional afirmou que o Governo dos Açores conta com a
colaboração do Centro de Terapia Familiar e Intervenção Sistémica para a
avaliação de valências atípicas, no âmbito do novo modelo de
financiamento às Instituições Particulares de Solidariedade Social e
Misericórdias.
* Em tempo de crise maior é a necessidade de apoio aos mais carenciados.
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