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Reformular a Liga Moçambicana futebol, o Moçambola, de modo a adequá-la aos quadros competitivos dos países vizinhos e, quiçá, dos campeonato europeus. Foi esta uma das sugestões lançadas para cima da mesa, durante a II Conferência Nacional, que teve lugar dias 16 e 17, em Maputo. Uma organização promovida pela Federação Moçambicana de Futebol.
O facto de a época começar em Janeiro e a competição em Março pode evitar os constrangimentos das épocas das cheias, mas acarreta custos, nomeadamente ao nível das competições africanas, onde Moçambique tem fraco historial. Em grande parte porque apanha nas primeiras eliminatórias com equipas que estão a meio da época, cujo calendário é idêntico à da maioria dos países europeus, ou seja, Julho/Agosto e Maio.
Outro dos temas fortes em debate foi a questão da formação. E ficou a constactação de que os clubes de alta competição devem passar a privilegiar a construção de academias para albergar novos talentos. Além disso, a Federação deve envidar todos os esforços junto dos clubes para promover competição regular nos escalões de formação, em especial com um verdadeiro e regular campeonato nacional dos diversos escalões.
A questão da formação de quadros, de treinadores mais capazes e não simples curiosos, por muito apaixonados que sejam, foi igualmente destacada.
Durante dois dias a Federação Moçambicana de Futebol recolheu subsídios para a melhoria da modalidade, tendo o presidente Faizal Sidat considerado que as discussões foram «proveitosas, tendo em conta que foi traçada a agenda futura para a modalidade.»
O Governo teve participação activa, tendo recebido a recomendação dos participantes para que seja avalista dos clubes na obtenção de financiamento para a construção, reabilitação e manutenção dos campos de relva sintética, bem como para a redução dos impostos na importação de material desportivo.
A Segunda Conferência Nacional do Futebol teve a presença de 200 participantes entre dirigentes federativos, das associações provinciais, clubes, ex-jogadores, treinadores, jornalistas, membros do Comité Olímpico, entre outros que estão ao futebol.
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HOJE NO
"A BOLA"
Reformulação do Moçambola
lançada para cima da mesa
Reformular a Liga Moçambicana futebol, o Moçambola, de modo a adequá-la aos quadros competitivos dos países vizinhos e, quiçá, dos campeonato europeus. Foi esta uma das sugestões lançadas para cima da mesa, durante a II Conferência Nacional, que teve lugar dias 16 e 17, em Maputo. Uma organização promovida pela Federação Moçambicana de Futebol.
O facto de a época começar em Janeiro e a competição em Março pode evitar os constrangimentos das épocas das cheias, mas acarreta custos, nomeadamente ao nível das competições africanas, onde Moçambique tem fraco historial. Em grande parte porque apanha nas primeiras eliminatórias com equipas que estão a meio da época, cujo calendário é idêntico à da maioria dos países europeus, ou seja, Julho/Agosto e Maio.
Outro dos temas fortes em debate foi a questão da formação. E ficou a constactação de que os clubes de alta competição devem passar a privilegiar a construção de academias para albergar novos talentos. Além disso, a Federação deve envidar todos os esforços junto dos clubes para promover competição regular nos escalões de formação, em especial com um verdadeiro e regular campeonato nacional dos diversos escalões.
A questão da formação de quadros, de treinadores mais capazes e não simples curiosos, por muito apaixonados que sejam, foi igualmente destacada.
Durante dois dias a Federação Moçambicana de Futebol recolheu subsídios para a melhoria da modalidade, tendo o presidente Faizal Sidat considerado que as discussões foram «proveitosas, tendo em conta que foi traçada a agenda futura para a modalidade.»
O Governo teve participação activa, tendo recebido a recomendação dos participantes para que seja avalista dos clubes na obtenção de financiamento para a construção, reabilitação e manutenção dos campos de relva sintética, bem como para a redução dos impostos na importação de material desportivo.
A Segunda Conferência Nacional do Futebol teve a presença de 200 participantes entre dirigentes federativos, das associações provinciais, clubes, ex-jogadores, treinadores, jornalistas, membros do Comité Olímpico, entre outros que estão ao futebol.
* Desejamos que o futebol moçambicano atinja um padrão de excelência, a bem dos atletas e para honrar o prestígio que Eusébio alcançou, tanto como desportista, como cidadão.
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