25/05/2013

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HOJE NO
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Cinco mil bombeiros vão ser abrangidos por sistema de apoio à saúde este ano

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou hoje que cinco mil bombeiros portugueses vão ser abrangidos este ano por um sistema de apoio à saúde que será alargado progressivamente a todas as corporações do país.
Os corpos de bombeiros estão a ser contemplados, em ano de dificuldades financeiras, com um reforço dos apoios que abrange também outras áreas como equipamentos e formação, segundo apontou o ministro, em Mirandela.

Miguel Macedo participou em Trás-os-Montes nas comemorações do Dia da Cidade de Mirandela e do Bombeiros Voluntários locais, lembrando os investimentos que o Governo está a realizar para ajudar a combater “as dificuldades das corporações de bombeiros”.
O sistema de vigilância médica é uma das medidas em curso que, numa fase inicial, abrangerá cinco mi bombeiros e será progressivamente alargada aos 35 mil elementos de todas as corporações do país, de acordo com o governante.

O ministro lembrou ainda o reforço de 11% da compartição financeira do Estado que equivale a mais 2,3 milhões de euros para as corporações, e do apoio na fase crítica de incêndios que está a iniciar-se.
O ministério aumentou a ajuda ao combustível de metade para dois terços do custo do litro de gasóleo, nas refeições e no apoio a veículos perdidos em combate aos fogos, que passou de 50 para 80% do valor da viatura.
Os bombeiros e descendentes vão também beneficiar de apoio nas propinas na frequência do ensino superior público e privado e do reforço de equipamento.

O Ministério da Administração Interna começa a distribuir, no domingo, rádios para as comunicações que vão chegar às várias corporações faseadamente ao longo do verão.
As forças de segurança estão também a ser contempladas com novos investimentos, nomeadamente 25 postos da GNR de 22 concelhos do país que estão ou vão ser alvo de obras.
Miguel Macedo respondeu a uma reivindicação local de Mirandela, que ambiciona obras no posto da GNR de Torre Dona Chama e que o ministro espera que possam iniciar-se “dentro de pouco tempo”.
O governante referiu-se ainda à situação de Portugal para afirmar que “é importante dar uma palavra de incentivo” aos cidadãos e que, embora “não tendo desaparecido todas as nuvens de preocupação, a perspetiva de futuro é “diferente, perspetivando sobretudo crescimento económico e criação de emprego”.

* Não percebemos porque não são abrangidas todas as corporações já?!

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