2-COREIA
DO NORTE
Na Coreia do Norte o cidadão está impossibilitado de desligar a rádio oficial instalada em sua casa, apenas pode baixar o voluma mas sempre a um nível audível.
A promoção da idolatria pelos líderes é tão grande que quem usar as suas fotografias na carteira tem prioridade de protecção e apoio em caso de incêndio, muito frequente, e também abrigo em bunkers especiais em caso de guerra.
Não há internet e os telemóveis
foram proíbidos
Existem espaços monumentais para propaganda do regime mas só enchem quando existem marchas "patrióticas", fora disso restam vazios
A agricultura tem equipamentos a funcionar do início do sec XX, é de subsistência e a fome afecta 80% da população
É ensinado que as principais dificuldades do país são provocadas pelos americanos. As mães ensinam às crianças cânticos contra os maus americanos e até nos selos há imagens relatando a morte do imperialismo americano
Para além de seis dias de trabalho há o sétimo dia de "trabalho voluntário", preocupação permanente dos ditadores para que as pessoas não tenham tempos livres.
A primeira coisa que um visitante deve fazer na chegada à capital é depositar uma flor junto à estátua do "Querido Líder".
85% da população é mantida em prisões ou em campos de concentração chamados de "reeducação"
Os cães foram exterminados
na capital para não a sujarem
O salário médio da população era
em 2006 de seis dólares
Os visitantes da Coreia do Norte não podem ir sem guia para lugar algum
O país ocupa a quarta posição no mundo de efectivos militares cerca de 1 milhão e 300 mil soldados
Alguns chamam-lhe
“o Lugar Mais Negro do Mundo”
“o Lugar Mais Negro do Mundo”
Alguns chamam-lhe "o Lugar Mais Negro do Mundo", "a Cidade Fantasma", ou "o Reino Ermita". Se visitar a capital da Coreia do Norte, Pyongyang, ao principio não vai achar que é tão pobre como os jornais dizem, toda a gente está muito bem vestida e é tudo muito limpo, até demais. Só mais tarde se apercebe da realidade que se esconde por detrás da grande fachada que é mostrada aos visitantes. Pessoas especiais que são contratadas para andarem nas estações de metropolitano, com um ar feliz e sorrindo sempre, lojas especiais cheias de fruta e doces, falsos edifícios perto da fronteira com a Coreia do Sul para impressionar os seus irmãos sulistas - é assim que eles querem que os vejamos.
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