HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Passos Coelho:
"Não há memória de um acordo
abranger a CGTP"
Passos Coelho garante que o Governo tem criado "condições que permitam" chegar a um acordo com os parceiros sociais.
"Veremos se conseguimos atingir ou não" esse acordo, afirmou aos jornalistas depois de Carvalho da Silva ter anunciado que abandonou as negociações com o Governo.
Carvalho da Silva afirmou que o documento em discussão significa um retrocesso e revelou que a proposta de aumento do horário de trabalho em meia hora caiu. "O subsídio de desemprego leva uma porrada monumental", argumenta o líder da CGTP, numa altura em que um acordo tripartido parece estar mais próximo.
"Não há memória de um acordo abranger a CGTP e a própria central sindicatal tem-se colocado de fora de qualquer acordo" na medida em que nem aceita acordos externos, nomeadamente o que foi acordado com a troika, afirmou Passos Coelho.
"É preciso relativizar" este abandono das negociações, considera o primeiro-ministro.
"Temos investido muito nesse diálogo e esperamos que ele possa ser bem sucedido", adiantou.
* - Sabe sr. Primeiro ministro, independentemente de actuação da CGTP ser criticável ou não, há uma característica que a diferencía de qualquer governo português, a coerência! Todos os governos, mesmo o seu, ainda há pouco tempo em funções, são uns troca tintas, uns fala baratos à procura do tacho e do retacho que vem, quando se deixa o governo.
- Coerência sr Primeiro ministro, é o que distingue a CGTP do governo que lidera.
O autor deste comentário não está matriculado em nenhum partido nem pertence a qualquer sindicato da CGTP.
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